Indústria questiona projeto de logística reversa em tramitação na Câmara de BH
O Projeto de Lei (PL) 533/2025, em tramitação na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), causou preocupação no setor de indústria de alimentos e bebidas. O texto de autoria do vereador Helton Júnior (PSD) trata sobre a criação de uma política pública específica de logística reversa para a capital mineira e prevê exigência de alteração nas embalagens dos produtos.
O parágrafo 1º do artigo 5º do projeto determina que empresas não sediadas e sem filial em BH devam comprovar nas embalagens de seus produtos que possuem um sistema de logística reversa próprio ou integrem um mecanismo coletivo.
Copasa e Codemig: entenda divergência entre base e oposição na ALMG sobre ativos do estado
A divulgação do valor da Codemig, estimada em R$ 33,36 bilhões pelo corpo técnico da empresa, colocou mais combustível na disputa entre base e oposição na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), em meio às discussões dos projetos de lei que tratam da adesão do estado ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag) – entre eles o da privatização da Copasa.
O principal ponto de divergência é se a federalização da Codemig é suficiente para cumprir as exigências do Propag ou se o Estado precisa vender outros ativos – como a Copasa – para conseguir reduzir os juros, aplicando o valor necessário previsto no programa federal e cumprindo as contrapartidas de investimento necessárias no processo de adesão.
Pacheco afirma que futuro político será alinhado com arco de apoiadores
Em entrevista concedida em Brasília nesta quarta-feira (19), o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que seu futuro na política deve ser costurado com apoiadores. O parlamentar disse que precisa ouvir aliados como um sinal de ‘deferência’ antes de definir se permanece na vida pública.
Pacheco se reuniu com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio do Planalto na segunda-feira (17). No encontro, o senador ouviu do presidente que seria preterido na corrida pela vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). Como resposta, o parlamentar disse que deixaria a vida pública em 2026 ao fim de seu mandato.
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