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Governo Lula vai montar posto de ajuda humanitária para deportados em Confins, diz ministra Macaé Evaristo 

Ministra dos Direitos Humanos repudiou tratamento dado aos brasileiros deportados no final de semana
Governo Lula vai montar posto de ajuda humanitária para deportados em Confins, diz ministra Macaé Evaristo 
Crédito: Washington Alves / Reuters

A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo (PT), afirmou nesta segunda-feira (27), em entrevista exclusiva ao Jornal da Itatiaia, que o governo federal pretende instalar um posto de ajuda humanitária no Aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. 

“Temos que ter uma retaguarda na chegada desses voos. Vamos atuar para ter um posto de acolhida humanitária no aeroporto de Confins, o que já temos em Guarulhos, onde recebemos um grande fluxo de refugiados”, anunciou a ministra. 

Entenda 

Parte da revitalização das estações do metrô BH deve ser concluída em breve; veja os prazos 

O metrô de Belo Horizonte passa por um processo de revitalização que afetará a operação em diversas estações. Os usuários precisam ficar atentos às mudanças, especialmente nas estações Vilarinho, Central, Eldorado e Carlos Prates, onde haverá baldeação. 

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As obras fazem parte de um projeto de revitalização da via permanente do metrô, que deve ser concluído em 2027. Neste ano, dez estações receberão melhorias, incluindo Eldorado, Cidade Industrial, Vila Oeste, Gamelheira, Calafate, Carlos Prates, Lagoinha, Central, Santa Efigênia e Vilarinho. 

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Deficit zero é suficiente? O que fazer para alavancar a economia brasileira 

A projeção da Instituição Fiscal Independente (IFL) é que o governo federal alcance o défict zero na margem de erro, segundo Marcus Pestana, diretor-executivo da entidade. “E esse ano de 2024 não será diferente. Nós teremos pelas nossas projeções 0,4% de déficit do PIB e com os descontos o governo fechará as contas em 0,1, batendo na trave, mas cumprindo a meta usando a margem de tolerância”, adianta Pestana. Mas não produzirá o superávit necessário para não deixar a dívida crescer. Os números estão em linha com o que já adiantou o ministro da fazenda, Fernando Haddad. 

No entanto, para diminuir a dívida do estado brasileiro, segundo o economista, é necessário superávit nos próximos anos. “O governo precisaria de um superávit em torno de 2,5% do PIB a cada ano para não deixar a dívida crescer, porque o Brasil está pagando juros com mais dívida. Ele tem que se endividar para pagar os juros. Então vai crescendo igual a uma bola de neve”, analisa Pestana. 

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