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Tarifaço: setor privado dos EUA pede novas exclusões e alívio de tarifas ao Brasil 

Empresas que importam peças e componentes do Brasil se viram prejudicadas pelas tarifas
Tarifaço: setor privado dos EUA pede novas exclusões e alívio de tarifas ao Brasil 
Foto: CNN Brasil

O setor privado dos Estados Unidos pediu novas exclusões do tarifaço aplicado pelo presidente norte-americano, Donald Trump, ao Brasil e a intensificação de negociações comerciais com o governo brasileiro. 

Os pedidos, enviados ao Escritório de Representação Comercial da Casa Branca na última segunda-feira (18), demonstraram um risco de encarecimento de produtos finais no mercado interno americano. Empresas que importam peças e componentes do Brasil se viram prejudicadas pelas tarifas. 

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Após ir a Brasília, Tadeuzinho vê possibilidade de governo estender prazo do Propag 

O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Tadeu Leite (MDB), disse estar confiante na “sensibilidade” do Governo Federal em relação ao pedido de extensão de alguns prazos para adesão ao Programa de Pagamento de Dívidas dos Estados com a União (Propag). 

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Segundo o presidente, houve sinalização de que esse decreto, alterado os prazos, seria possível. “Saí de lá confiando no Governo Federal, através da ministra e dos técnicos, que entenderam o problema. Precisamos, agora, aguardar uma resposta”, afirmou. 

Veja o que mais Tadeuzinho disse 

Com obstrução, projeto que tenta terceirizar gestão de hospitais não é votado na ALMG 

A oposição ao governador Romeu Zema (Novo) conseguiu obstruir, nesta quarta-feira (20), a votação do Projeto de Lei (PL) que cria o Serviço Autônomo de Gestão Hospitalar (SSA-Gehosp) e abre margem para a mudança no modelo de gestão de hospitais vinculados à Fundação Hospitalar de Minas Gerais (Fhemig). 

O governo argumenta que o texto tem como objetivo desburocratizar e modernizar a pasta da saúde no Estado, sem que os valores gastos sejam repassados aos pacientes. Esse novo modelo também seguiria as regras do Sistema Único de Saúde (SUS) e funcionaria com servidores “cedidos” por Minas Gerais, além de contar com recursos e apoio da própria Fhemig. 

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