Ação conjunta visa empregar quem já viveu nas ruas

Ninguém gosta de viver na rua. Muitos pensam a experiência de vida como uma escolha de caminho. São contingências que fazem que as pessoas deixem de ter um lar. E isso não é, necessariamente, determinante em suas vidas. Há caminhos de volta.
Histórias de superação, especialmente com apoio do Estado, empresas do Terceiro Setor e toda a sociedade mostram que é possível superar os momentos de dificuldades.
Paciência, persistência e apoio nos primeiros desafios da volta ao convívio são fundamentais. Porém, para manter esse retorno, é primordial que a independência financeira seja alcançada.
Estar preparado para voltar ao mercado de trabalho é primordial. Para isso, é preciso que o mercado se abra sem preconceitos e para esses que precisam de uma nova chance.
Muitos resistem abrir as portas do seu negócio para aqueles egressos de programas de reinserção social. Experiências de Belo Horizonte e São Paulo mostram que existem outros milhares que confiam.
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Quem contrata uma pessoa que deixou de viver nas ruas, ajuda a manter impostos circulando e gera renda. Além desse impacto social, favorece um modelo de produção duradouro, inclusivo, mais sustentável e responsável.
E, para a empresa, agrega reputação e lucro. Leiam na reportagem os caminhos de uma colaboração feita pelo Movimento Minas 2032 – Pela Transformação Global em prol da população em situação de rua que soma mais de 4.500 na capital mineira.
Leia a reportagem: Programa ‘Estamos Juntos’ propõe Coalizão pelo direcionamento de vagas para empresas
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