A importância dos negócios de impacto em Minas Gerais

Participei do encontro preparatório para o 1º Fórum Minas Gerais de Investimentos e Negócios de Impacto. Todo o ecossistema pensante e atuante da economia mineira estava reunido no evento: academia, empresários e representantes de setores.
Nós, do Diário do Comércio e do Movimento Minas 2032 – Pela Transformação Global, iniciativa do Diário do Comércio e do Instituto Orior, fomos convidados a participar da iniciativa porque reconheceram em nosso trabalho o fomento ao ambiente de negócios de impacto no Estado.

Quando o convite chegou, pensei em nosso começo. Lembrei do meu avô, o visionário José Costa, que plantou essa semente de busca pelo bem comum. Há 92 anos, somos o único veículo de comunicação especializado em economia. E, desde sempre, fazemos jornalismo propositivo nas páginas da história de Minas Gerais.
Encaramos mais essa missão de debater e construir caminhos para negócios junto a órgãos e entidades da administração pública federal, do setor privado e da sociedade civil com muita garra. Faz parte do nosso propósito promover um ambiente favorável ao desenvolvimento de um mercado sustentável. E o jornalismo propositivo e articulador é o melhor caminho para isso.
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Os debates do evento mostraram que novas perspectivas estão sendo ampliadas e que, em Minas Gerais, somos pioneiros por termos já legislação que versa sobre o tema. As propostas mineiras embasarão a construção Estratégia Nacional de Negócios de Impacto, como verão detalhadamente na matéria a seguir. E no artigo do professor Mário Marques, economista, uma análise sobre como a inovação e a sustentabilidade funcionam na lucratividade das empresas e pela vida na terra.
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