Minas Gerais passa a contar com uma ferramenta de padronização dos indicadores dos ODS

O Movimento Minas 2032 – Pela Transformação Global, criado pelo Jornal Diário do Comércio e Instituto Orior para espalhar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU e Agenda 2030 em Minas Gerais, entrega para a sociedade uma ferramenta potente pelo bem comum: a padronização dos indicadores dos ODS, trabalho primoroso do MM2032.

Antes de contar mais sobre essa entrega, queria relembrar que em nosso movimento somos cerca de 50 representantes voluntários de instituições, governo, setores e sociedade civil trabalhando para que, cada dia, avancemos rumo a uma sociedade mais justa.
Para isso, nós nos dividimos em oito grupos de trabalho: GT 1 – cenário dos ODS; GT2 – articulação dos ODS; GT3 – interiorização dos ODS; GT4 – empresas e ODS; GT5 – Estado e ODS; GT 6 – Terceiro Setor; GT 7- educação e GT 8 – comunicação. Cada grupo tem sua atuação pertinente ao seu escopo e às diretrizes que atualizamos anualmente.
Para 2024, pretendemos visibilizar cinco temas, prioritariamente: igualdade de gênero, combate à fome, mudanças climáticas, paz e cultura de doação. Obviamente, temos em mente os 17 ODS e as 169 metas. Contudo, precisamos nortear nossa atuação para sermos, de fato, eficazes.
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Nesses 92 anos, fizemos da pauta a porta para articulações importantes para desenvolvimento de Minas e das condições de vida dos mineiros no Diário do Comércio. E quando vejo a padronização dos indicadores ganhar domínio público, percebo como são palpáveis toda nossa articulação e nosso trabalho.
Ter uma ferramenta que permite que se visualize como cada cidade está em relação à ODS, segundo ao que entrega à sociedade e colocar isso à disposição dos municípios, dos estados e da sociedade para a implementação de políticas públicas e monitoramento das mesmas, é um marco histórico em Minas Gerais e no Brasil. O mapa da padronização dos ODS de qualidade deve ser perseguido pelos gestores públicos, empresários e por nós.
Portanto, para que esse trabalho teórico tenha seu impacto prático, é primordial que avancemos para disponibilizar, entender e atuar em cima de cada indicador. Buscamos excelência de performance nos números para que ninguém seja deixado para trás. Eles servem mapeamento que trazem à tona exatamente as situações em que ainda não cuidamos bem das pessoas e do meio ambiente. Isso precisa mudar já. Todo dia um pouco.
Para que a padronização dos indicadores seja uma entrega efetiva de desenvolvimento, convoco Estado, comércio, academia e todos os setores para um diálogo em nosso MM2032. Vamos juntos aperfeiçoar e disponibilizar esses dados para todos os mineiros e brasileiros juntos?
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