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Aloha Poke já soma três lojas em BH

Aloha Poke já soma três lojas em BH
Atualmente, são três restaurantes, o mais recente aberto no bairro Coração Eucarístico - Crédito: Gabriel Castro

Aliando saudabilidade e sabor o poke havaiano tem se espalhado pelo mundo como opção para quem quer ou precisa de alimentos menos processados. Baseado em produtos frescos, com destaque para o salmão, e com poucos processos o prato chegou a Belo Horizonte em 2017, com a inauguração da primeira casa Aloha Poke snack-bar. Atualmente, são três restaurantes, o mais recente aberto no bairro Coração Eucarístico (região Noroeste), em outubro.

De acordo com o sócio-proprietário, Pedro Lacerda, o investimento de R$ 100 mil permitiu que o delivery cubra praticamente toda a cidade. “O delivery transformou o nosso negócio. Hoje, 70% das vendas são entregues na casa do cliente. Quando começamos tínhamos essa ideia de crescer por diferentes regiões da Capital para nos tornarmos referência, aproveitando que éramos pioneiros. A escolha dos bairros da segunda e terceira unidade (Pampulha e Oeste), veio justamente dos pedidos que recebemos”, explica Lacerda.

O sucesso do negócio já levou ao estudo de franqueamento da marca. A decisão, porém, foi adiada em nome de tornar a operação mais robusta. A ideia é crescer pela Capital, onde caberiam, pelo menos, mais duas unidades, e região metropolitana ainda com restaurantes próprios. Com a média de abertura de uma casa por ano, a expectativa é ter mais uma em Belo Horizonte em 2020. Seguindo as métricas apuradas nos pedidos feitos pelos aplicativos de delivery, os bairros mais prováveis são Buritis (região Oeste) e Cidade Nova (Nordeste).

“O franqueamento está nos nossos planos para crescermos para o interior e também outros estados, mas, antes, queremos estar ainda mais consolidados. Não queremos, simplesmente, abrir unidades por abrir. Queremos que elas tenham sucesso e sejam perenes. Ter um formato para shopping center também é um objetivo, mas esse tipo de operação é muito caro, então precisamos ter um modelo muito bem ajustado”, analisa o sócio-proprietário do Aloha Poke snack-bar.

Ao lado do empresário na condução e sociedade da rede está a sua noiva Juliana Braga. Ambos vêm de famílias empreendedoras e deixaram empregos fixos para empreender. O poke foi apresentado ao casal pelo chefe de cozinha Júnior Barcelos, especializado em cozinha japonesa, quanto procuravam uma opção para empreender. Foi ele que deu a consultoria para abertura da casa e estruturou o cardápio que conta com 23 toppings e acompanhamentos, 9 proteínas e 10 molhos e opções já montadas de pokes, saladas, sanduíches e sushi-burritos.

Atualmente, a equipe conta com 18 colaboradores, todos treinados na casa. “Hoje, contamos com mais um sócio formado em engenharia de produção que nos ajudou a estruturar os processos. Com isso, otimizamos o treinamento. Não existe mão de obra especializada na cidade, então isso é muito importante. O poke é feito com alimentos frescos e exige um grande cuidado na manipulação. Todos os processos são muito delicados”, pontua.

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