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ArcelorMittal alcança o segundo lugar em investimentos de inovação aberta

É a terceira vez que a siderúrgica conquista a vice-liderança no ranking de inovação e relações com o mercado de startups
ArcelorMittal alcança o segundo lugar em investimentos de inovação aberta
Tatiana Nolasco, Rodrigo Carazolli, Luciana Morgan e Lincoln Rezende da ArcelorMittal na cerimônia de premiação | Crédito: Divulgação/ArcelorMittal

A plataforma 100 Open Startups divulgou os resultados do seu ranking anual de empresas que contribuem para a inovação aberta. Neste ano, a ArcelorMittal conquistou a segunda posição na classificação geral, pela terceira vez. A siderúrgica foi premiada ontem (18), em cerimônia no Rio de Janeiro.

Segundo o ranking, o montante de negócios criados para as startups com aportes de grandes empresas alcançou R$ 6,4 bilhões em 2023, com 54 mil contratos, representando um valor maior do que o resultado do ano anterior, que registrou R$ 2,7 bilhões.

A premiação reconhece os investimentos feitos pela ArcelorMittal Brasil para a inovação aberta e nas relações com o mercado de startups. A empresa ganhou destaque na América Latina com seu método de produção de aço integrado; a produção de carvão vegetal pelo uso de fontes renováveis; o lançamento de comércio eletrônico para vendas de aço no Brasil; e por ter criado o Açolab, primeiro hub de inovação da indústria do aço do mundo.

Atualmente, o espaço está ligado a 25 mil participantes ativos no setor de inovação aberta, com 7 mil startups fazendo parte do ecossistema. Em 2021, a ArcelorMittal divulgou o Açolab Ventures, um fundo de R$ 110 milhões para impulsionar as startups que compartilham das visões da siderúrgica. 

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Também faz parte das ações de inovação aberta da companhia, o iNO.VC – Programa de Transformação Digital, que busca encorajar a transformação digital ao realizar a integração de funcionários, instituições de ensino, startups e espaços de inovação. Além desse objetivo, o programa ainda tem a finalidade de auxiliar a indústria automotiva, máquinas e equipamentos, o setor de construção civil, energia e eletrodomésticos.

Nos últimos dois anos, a iniciativa gerou receita de US$ 24 milhões. Para 2023, a expectativa é de que o retorno financeiro total com os projetos alcance em torno de US$ 36 milhões.

*estagiário sob supervisão da edição

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