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Banco Bmg se prepara para 2ª onda de transformação

Banco Bmg se prepara para 2ª onda de transformação
O Banco Bmg acaba de se reorganizar para uma próxima onda de modernização e avanço em seus negócios e governança | Crédito: Divulgação

O Banco Bmg – instituição financeira com 90 anos de tradição que iniciou um processo relevante de transformação, que já a colocou no meio dos principais players digitais do País, acaba de se reorganizar para uma próxima onda de modernização e avanço em seus negócios e governança.

“Desde que iniciamos nossa transformação, passamos por uma mudança acelerada que incluiu uma nova forma de trabalhar e de fazer negócios. A pandemia foi uma espécie de ’batismo de fogo’, no qual passamos até o momento com grande sucesso – protegendo clientes e colaboradores, ao mesmo tempo que implantamos uma nova cultura, uma forma de trabalho mais digital e incrementamos os resultados. Mesmo assim, entendemos que era hora de dobrar nossas apostas na transformação e fazer uma outra reorganização, mesmo tendo resultados excelentes. Com isso, conseguimos trazer ao mercado o melhor de dois mundos: a segurança e tradição de um banco que está há 90 anos no mercado, com a agilidade para se inovar e encantar os clientes, presente em muitas fintechs”, comenta a CEO do Bmg, Ana Karina Bortoni.

Na organização das áreas de negócio, as principais alterações são as criações de duas diretorias com foco no Figital – grande aposta do Bmg para inclusão financeira no País, que visa juntar a eficiência e a experiência dos canais digitais com o atendimento personalizado e cuidadoso que uma rede física própria e de parceiros é capaz de proporcionar -, a criação de uma diretoria com foco na estratégia de negócios Digitais, que coordenará os esforços do Banco nesta frente, e a implementação de uma diretoria para Atacado.

“Em relação aos negócios digitais, estamos em uma crescente constante e chegamos em 5,2 milhões de clientes ativos agora em maio, por isso a necessidade de uma diretoria dedicada. Já quanto aos serviços e produtos para o atacado, que em dezembro de 2020 representaram 13,2% da carteira total do Banco, a nova diretoria chega para ampliar ainda mais os resultados e dar sustentabilidade para essa frente”, explica Ana Karina Bortoni.

As demais áreas, chamadas pelo Bmg de “Estruturantes”, também passaram por uma transformação: foi criada a área de Clientes e Tech Core, com foco na experiência do cliente, ao mesmo tempo que intensifica a modernização tecnológica no Banco; a área de Tech Digital, voltada para o desenvolvimento de sistemas de ponta para o canal digital; reforço da área de Transformação Organizacional, que trabalha no planejamento e na catalização de todas as mudanças que o Bmg tem em seu roadmap; e, por fim, há o aumento do escopo da vice-presidência de Sustentabilidade, que recebe as áreas de Analytics e Crédito.

“A reestruturação está bastante voltada ao nosso plano de negócio, trazendo maior impacto comercial e experiência para o cliente, ao mesmo tempo em que as Áreas Estruturantes propiciam uma espinha dorsal estável para o Banco, que possibilita a ampliação do nosso modelo de trabalho ágil e que já virou realidade para grande parte da organização no último ano. Ela também servirá para transformar ainda mais os negócios do Bmg nesse e nos próximos anos, com foco na democratização dos serviços financeiros e na estratégia figital de negócios, que une o melhor dos mundos físico e digital em um só banco”, finaliza a CEO.

O anúncio chega logo após o Bmg ter divulgado ótimos resultados no quarto trimestre de 2020, dentre eles, o lucro líquido recorrente de R$ 381 milhões no ano, ou seja, um crescimento de 10,8% em comparação com 2019, assim como a marca de 5,2 milhões de clientes ativos, um aumento recorde de 28,7% nos últimos doze meses, números que reafirmam a resiliência e a lucratividade do Banco.

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