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Belgo Bekaert adere ao Fórum Empresas com Refugiados

Belgo Bekaert adere ao Fórum Empresas com Refugiados
Crédito: Divulgação/Belgo Bekaert

A Belgo Bekaert acaba de aderir ao Fórum Empresas com Refugiados, uma iniciativa da Agência da ONU para Refugiados (Acnur) e o Pacto Global da ONU no Brasil. Com a assinatura, a empresa formaliza sua participação em uma rede composta por empresas e outros tipos de organizações empresariais interessadas em apoiar a inclusão de pessoas refugiadas no mercado de trabalho.

“A adesão ao Fórum Empresas com Refugiados reforça nosso compromisso em prol dos direitos, da contratação e da inclusão laboral de pessoas refugiadas. A partir de agora, fazemos parte de um grupo que troca experiências e compartilha boas práticas. Esse aprendizado será essencial para o aperfeiçoamento do trabalho que realizamos para receber pessoas em situação de refúgio em nossas operações”, afirma a diretora de Gente, Cultura e Engajamento da Belgo Bekaert, Clarisse Drummond.

Como participante do Fórum, a Belgo contribuirá para a promoção de ações em favor dos direitos das pessoas refugiadas na sociedade e de sensibilização de seus empregados e partes interessadas. Também irá trabalhar para a igualdade de oportunidades e tratamento justo, para a inclusão da contratação e apoio às pessoas refugiadas entre seus projetos de sustentabilidade e de diversidade.

A participação da Belgo no Fórum é um dos resultados do trabalho da Gerência de Diversidade, Inclusão e Responsabilidade Social, que possui um grupo de afinidade específico, composto de 32 empregados (as) como voluntários(as), para dar visibilidade à pauta da pessoa refugiada na empresa. “Desde 2020, o pilar Migrantes em situação de vulnerabilidade foi escolhido como um dos trabalhos prioritários de atuação, que resultou no aumento dos esforços para contratar e acompanhar o desenvolvimento profissional de pessoas refugiadas em todas as nove unidades da empresa no Brasil”, conta a gerente de Diversidade, Inclusão e Responsabilidade Social da Belgo Bekaert, Luciana Macedo.

Atualmente, a empresa emprega 26 pessoas refugiadas, sendo duas mulheres e 24 homens oriundos da Venezuela, Haiti e Colômbia.

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