Cafeteria paranaense tem forte expansão em Minas Gerais

Confiando na paixão dos mineiros pelo café, a rede paranaense Mais 1.Café mira no Estado e deve sair de 33 para 59 unidades ainda em 2023. O bom desempenho da cafeteria em Minas vai ajudar a empresa a bater a meta de 800 lojas – de diferentes formatos – espalhadas pelo Brasil até o fim do ano.

De acordo com o diretor de expansão e cofundador da Mais 1.Café, Alan Parise, as regiões da Capital e do Triângulo Mineiro, principalmente Uberlândia, devem dobrar o número de lojas.

“Minas é um estado estratégico para a nossa expansão e histórico na consolidação da Mais 1.Café. Juiz de Fora (Zona da Mata) foi a nossa primeira franquia fora de Curitiba; e, com apenas um mês de inaugurada, a nossa unidade mais recente, aberta em Ouro Preto (região Central), foi a que mais faturou na rede. Isso, em um endereço no centro histórico, sem placa na fachada”, comemora Parise.

As próximas inaugurações previstas para o Estado são: Sete Lagoas, na região Central; Manhuaçu, na Zona da Mata, e Janaúba, no Norte de Minas.

Mas não são apenas os consumidores mineiros que fazem parte do dia a dia da cafeteria. O próprio café servido é produzido do lado paulista da Serra da Mantiqueira e industrializado em Piumhí, no Centro-Oeste de Minas, a partir de onde é distribuído para todo o País.

Investimento para ter uma cafeteria

Com um modelo modular, as lojas têm uma área operacional padrão de 16 metros quadrados que podem ser acrescidos de um salão de acordo com o espaço disponível. Desenhado inicialmente para lojas de rua, o módulo é facilmente adaptado para shoppings e outros espaços como universidades e coworkings.

O investimento padrão varia entre R$ 170 mil e R$ 200 mil, dependendo do ponto escolhido, já incluídos a taxa de franquia e o estoque inicial. O processo de implantação de uma unidade leva cerca de 60 dias.

“Temos franqueados de diferentes perfis, mas o importante é que eles estejam alinhados com a marca, atento aos processos e ao treinamento. O consumo do nosso café tem que aguçar os cinco sentidos. Quando isso acontece, alcançamos o sexto, que é a experiência afetiva. É ela que faz o cliente voltar”.

Ao mesmo tempo em que avança pelo território nacional, a cafeteria também começa o processo de internacionalização, a partir do Paraguai. A primeira loja será aberta em setembro, na Ciudad Del Este. Até o fim do ano deverão ser mais 14 naquele país.

“Estamos começando de um jeito comedido, com um master franqueado brasileiro no Paraguai. Ele será o responsável por desenvolver o mercado lá. Frequentemente somos consultados sobre abrir nos Estados Unidos e Portugal, por exemplo, mas preferimos ir com calma”, completa o diretor de Expansão da Mais 1.Café.