E-commerce: transportadoras enfrentam aumento de golpes com uso indevido de marca

Transportadoras ligadas ao e-commerce enfrentam uma onda de golpes virtuais, com uso indevido de marcas para aplicar fraudes como phishing, falsos leilões e cobranças extras. Os criminosos simulam comunicações oficiais por e-mail, WhatsApp e redes sociais, incluindo logotipos das empresas. A Jadlog, uma das maiores do setor, alerta que não solicita pagamentos por canais não oficiais e colabora com a Polícia Civil nas investigações. Entre os golpes estão ofertas de emprego falsas, sites clonados e anúncios fraudulentos. A empresa intensificou os alertas para proteger consumidores e parceiros.
Veja, a seguir, outros destaques de Negócios:
Motz fecha 2024 com R$ 1,5 bi em receita
A transportadora digital Motz encerrou 2024 com receita líquida de R$ 1,5 bilhão, alta de 30% em relação ao ano anterior, e 20 milhões de toneladas transportadas. A empresa atingiu 90 mil caminhoneiros cadastrados e realizou 740 mil viagens. O crescimento foi impulsionado por agronegócio, construção civil e investimentos de R$ 27 milhões em tecnologia. Para 2025, a meta é crescer 20% em receita e 30% na base de motoristas. A Motz também aposta em IA, novos produtos e parcerias com o Banco BV e seguradoras para apoiar os caminhoneiros autônomos.
Casa Bauducco atinge 200 lojas e projeta crescer 60% em um ano
A Casa Bauducco alcançou 200 unidades e projeta crescer 60% em 12 meses, com meta de chegar a 500 lojas no Brasil. A rede participa da ABF Expo 2025 com novos formatos, como quiosques, carts e tuk tuks, além de oferecer suporte completo ao franqueado. Reformulada, a marca registrou aumento de até 40% nas vendas em lojas com novo layout. Em sinergia com a Bauducco Lojas, prevê 15 unidades integradas. A Casa Bauducco aposta ainda em parcerias com marcas como Netflix e Fini, e canais digitais que ampliam o faturamento dos franqueados.
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Falso app de IA instala malware e rouba dados de brasileiros
A Kaspersky identificou um novo golpe que usa um falso app de IA chamado DeepSeek-R1 para instalar o malware BrowserVenom e roubar dados de usuários. O ataque ocorre por meio de anúncios no Google e sites de phishing que imitam a plataforma original. Após baixar o instalador malicioso, o programa configura os navegadores para trafegar por servidores dos criminosos. O Brasil está entre os países mais afetados. A Kaspersky recomenda baixar softwares apenas de fontes oficiais, evitar links patrocinados e não usar perfis com privilégios de administrador no Windows.
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