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Estação Turma da Mônica prospecta shoppings mineiros

Estação Turma da Mônica prospecta shoppings mineiros
A Estação Turma da Mônica, do Mauricio de Sousa Produções, funciona como um miniparque temático, com 15 atrações | Crédito: Divulgação

Apostando na vontade das pessoas se encontrarem e viverem experiências emocionantes e no valor afetivo da marca, a Mauricio de Sousa Produções Ao Vivo lança um ambicioso plano de expansão da Estação da Turma da Mônica. A meta é multiplicar as atuais quatro unidades, levando a atração para todos os estados do País.

Em parceria com o Grupo Bittencourt, a Turma pretende se instalar nos shopping centers, ocupando espaços entre 800m² e 2.000m2. O investimento médio para a obtenção da licença e instalação do negócio por cinco anos fica entre R$ 3 milhões e R$ 5 milhões.

De acordo com a consultora de Clientes & Mercado do Grupo Bittencourt, Fernanda Gonçalves, o lugar funciona como um miniparque temático, com 15 atrações. Os licenciados terão ainda outras opções para explorar como extensão das estações: cafeteria, loja com produtos oficiais da marca, excursões, publicidade e patrocínio, eventos, entre outros.

“É certo que 2021 é um ano atípico, mas o nosso projeto é levar diversão para as famílias e oportunidade para empreendedores e shoppings. Há uma demanda das famílias em estar juntas e a tendência é uma retomada bem forte. O empreendedor tem preferido investir em modelos testados e estruturados, que é o nosso caso. Entendemos que a Estação abarca todos esses fatores”, explica Fernanda Gonçalves.

Para admitir o licenciado a empresa pede um perfil focado em resultados e crescimento. É desejável experiência no segmento de parques e entretenimento, varejo e educação; conhecimento em gestão, mercado e características excepcionais da região que deseja implantar a estação; capacidade financeira para investimento com foco na expansão futura; e dinamismo.

“Diferentemente do modelo de franquias, onde o negócio é muito mais tutelado, na licença nós orientamos na escolha do mix de atrações, nas melhores estratégias observando a cultura do lugar, mas não ficamos no dia a dia da operação. Existe uma autonomia muito maior nesse modelo, por isso o nosso parceiro já precisa ter uma certa experiência e querer expandir”, destaca.

Mesmo sem abrir os números, a executiva afirma a importância de Minas Gerais dentro da estratégia de expansão da Estação Turma da Mônica pelo porte das cidades mineiras e o número de shopping centers instalados. As primeiras negociações já tiveram início, mas ainda não foram fechados contratos e nem há perspectiva de inaugurações no curto prazo.

“Muitas cidades mineiras têm perfil para receber uma Estação Turma da Mônica, com grupos de shoppings importantes e com os quais já nos relacionamos. Esse é um momento muito bom para negociar com os malls que ainda enfrentam um momento difícil e estão com muitos espaços vagos”, completa a consultora de Clientes & Mercado do Grupo Bittencourt.

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