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FCJ cria vertical voltada para o varejo

FCJ cria vertical voltada para o varejo
Crédito: Freepik

A FCJ Venture Builder é a primeira empresa a oferecer um modelo de criação de corporate venture builder para grandes empresas. Com valuation de R$ 300 milhões, a marca cresceu mais de 100% ao longo de sua fundação e hoje conta com mais de 42 venture builders, mais de 128 startups e 2 mil colaboradores diretos e indiretos.

Recentemente, a FCJ lançou a Vertical Varejo, resultado da união de esforços das CVBs já existentes, dentro da área do Varejo, a partir de iniciativas de Open Innovation dedicada ao setor varejista, sendo composta pela Capri Venture Builder, Farma Ventures, Federaminas Ventures, Leonora Ventures, Varejo Ventures, Varejo Ventures, Vellore Venture e Woli Ventures.

A Capri Venture, voltada ao mercado pet, vai participar do lançamento junto à Pet in Time, startup de seu portfólio que traz como solução para estabelecimentos do setor um aplicativo para preenchimento de horários de baixa demanda, disponibilizando preços mais acessíveis. A empresa foi aprovada para ser a próxima startup a captar investimento via FCJ Invest, por meio da nova plataforma de equity crowdfunding para uma captação na ordem de R$ 1 milhão. Entre os sócios da startup está o ator Paulo Vilhena, que fará a apresentação do pitch.

Com o anúncio da Vertical Varejo, as empresas, venture builders e startups criam um grupo de investidores-anjo, chamado de Retail Angels, somando a relevância da rede de cada corporate venture com a força da FCJ Venture Builder. Assim, conforme as startups abrirem rodadas de investimentos, esses “anjos” terão prioridade na avaliação e acompanhamento.

Aplicando o conceito à realidade da FCJ Venture Builder e suas CVBs de varejo, o Grupo Leonora lançou a Leonora Ventures; a CDL Minas criou a Varejo Ventures; o Grupo Woli lançou a Woli Ventures; a Indiana e Drogal estão por trás da Farma Ventures; o Grupo Vellore formou a Vellore Ventures; a Federaminas, responsável pelas federações no comércio de Minas Gerais, fundou a Federaminas Ventures; a Anilhas Capri, por sua vez, lançou a Capri Ventures.

Também foi lançada a Retail Angels, com Daniel Góes à frente. O intuito é unir investidores-anjos que se interessam em startups ligadas ao varejo e querem estar mais inseridos neste ecossistema de inovação, criando networking e relacionamento.

“Uma corporate venture junto a uma startup promove um negócio mais assertivo, diminui seus gaps em processos e pessoas. Problemas do tipo são sanados por meio da metodologia do builder, que acelera o crescimento. Dessa forma, deixamos os investidores mais próximos de nós, direcionando o investimento para as startups do nosso portfólio”, pontua o CEO da FCJ Venture Builder, Paulo Justino.

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