FDC segue entre as melhores do mundo em ranking internacional

Mais uma vez a Fundação Dom Cabral (FDC), com sede em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), figura entre as 10 melhores do Ranking de Educação Executiva do Financial Times.
A instituição, que é a única brasileira entre os dez primeiros, é a 5ª melhor escola de educação executiva em Programas Abertos e 10ª em Programas Customizados. Pela primeira vez o ranking exclui a categoria “geral”, no qual em 2023 a Fundação tinha alcançado a 7ª posição. Participante da lista desde 2005, a Fundação Dom Cabral subiu duas posições em Abertos e uma em Customizados em relação à última edição.
De acordo com a vice-presidente da FDC, Paula Simões, a boa classificação no ranking tem vários significados e dá à Fundação a oportunidade de participar de um seleto grupo global e com ele trocar informações, experiências e fazer intercâmbio de professores e alunos.
“Esse ranking representa muito, primeiro, porque tem relevância global. Temos uma ambição de internacionalizar e sermos capazes de trazer para o Brasil a atenção do mundo, e para os nossos alunos esse mindset global. O Financial Times utiliza critérios internacionalmente válidos. Isso nos estimula à contínua melhoria. Sabemos que qualquer detalhe pode fazer a diferença. As avaliações já são muito altas. Estar entre as primeiras é uma conquista que deve ser celebrada. Ter avançado merece ainda mais comemorações”, afirma Paula Simões.
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Na metodologia dos rankings, 80% dos resultados são compostos pela percepção de participantes e clientes sobre os programas elaborados, levando em consideração critérios como preparação do programa; formato do curso; corpo docente; métodos de ensino e materiais didáticos; novas competências e aprendizagem; acompanhamento; objetivos alcançados; custo-benefício; entre outros. Já os outros 20% do resultado são baseados em dados quantitativos que as escolas respondem como crescimento em receita; participantes de programas internacionais; entregas de programas internacionais e diversidade do corpo docente.
Na categoria Programas Abertos, a FDC manteve a terceira posição no item “Métodos de ensino” (materiais didáticos contemporâneos e apropriados e uma mescla adequada de rigor acadêmico e relevância prática). E melhorou, entre outros, em:
- Corpo Docente (qualidade do ensino e medida em que o quadro docente trabalhou em conjunto para apresentar um programa coerente): 8ª para 2ª;
- Preparação (fornecimento de informações antecipadas sobre o conteúdo do programa e sobre o processo de seleção de participantes): 4ª para 2ª;
- Desenho do Programa (flexibilidade do curso e adequação do tamanho da classe, estrutura e desenho: 3ª para 1ª.
Já nos programas customizados, manteve a quarta posição em desenho do programa (flexibilidade do curso e a disposição das escolas de negócios a complementar seu próprio quadro docente com especialistas e profissionais) e subiu em:
- Corpo Docente (qualidade do ensino e medida em que o quadro docente trabalhou em conjunto para apresentar um programa coerente): de 5a para 4a;
- Custo – benefício (classificação, em termos de valor, do desenho do programa e dos materiais didáticos): de 8ª para 7ª.
“Outro ponto importantíssimo é que o ranking é a expressão forte da opinião dos nossos alunos e clientes. É o peso de quem vive a experiência. Durante a pandemia tivemos um ótimo desempenho no ranking com cursos on-line. Em 2023, voltamos totalmente para o presencial e ficamos em primeiro lugar no quesito “desenho do curso”, na categoria Programas Abertos. Isso mostra uma capacidade de adaptação e uma preocupação constante com a jornada do aluno em qual modalidade for. Hoje o presencial tem que fazer muito mais sentido do que antes da pandemia. As pessoas avaliam custo, tempo, emissão de carbono, entre outros pontos, para decidir se vão viajar para fazer um curso ou não”, destaca.
O excelente desempenho no ranking do Financial Times e em outras listas e creditações reverbera também no braço de educação social da Fundação Dom Cabral. A área foi estruturada na escola de negócios em 2020 para organizar e escalar não só as ações que já existiam, como para fomentar as que estavam por surgir e estão surgindo. Só em 2023 mais de 22 mil pessoas foram impactadas por diferentes ações específicas e bolsas de estudo na própria Fundação e instituições parceiras.
“A FDC tem a causa social no seu DNA e o propósito de construir um futuro melhor e positivo atravessa todas as nossas atividades. Temos coerência e legitimidade para falar disso. Hoje temos uma grande diversidade nos corpos docente e discente que nos traz grandes oportunidades de construir relações e compartilhar conhecimentos. O ranking traz autoestima para quem, até pouco tempo atrás, achava que não poderia frequentar uma escola de negócios como a FDC. Quando capacitamos líderes – independentemente da origem ou do porte do negócio – contribuímos para um país que caminha para o progresso e a justiça social”, completa a vice-presidente da Fundação Dom Cabral.
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