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FDC sobe no Ranking Financial Times das melhores escolas de negócios

aponta para a consolidação do modelo de ensino escolhido e desenvolvido pela instituição, sendo um grande motivo de orgulho
FDC sobe no Ranking Financial Times das melhores escolas de negócios
Paula Simões Foto: FDC/Divulgação

A Fundação Dom Cabral (FDC), sediada em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), segue como a única escola de negócios brasileira entre as 10 melhores instituições de educação executiva do mundo e a melhor da América Latina, de acordo com o ranking do Financial Times de Educação Executiva.

Desde o ano passado, o ranking não oferece mais uma classificação geral (posição combinada entre os programas), mas sim uma lista para cada um. A Fundação subiu uma posição no ranking de Programas Abertos (4ª), que são oferecidos para indivíduos, e duas posições em Programas Customizados (8ª), que são elaborados para atender a demandas específicas das empresas.

De acordo com a vice-presidente executiva da FDC, Paula Simões, participar do ranking há 20 anos, sempre crescendo, aponta para a consolidação do modelo de ensino escolhido e desenvolvido pela instituição, sendo um grande motivo de orgulho.

“Comemoramos muito porque é surpreendente que a gente siga subindo. É muito natural a variação entre as escolas que estão no top 10. Em 2016, no ranking combinado, estávamos na 17ª posição e alcançamos a 7ª, em 2024. E, quando olhamos o ranking como é hoje, avançamos desde 2020 nos programas abertos e customizados. Isso mostra um cuidado na busca pela excelência. Estamos compreendendo melhor o nosso participante, e ele percebe mais a nossa entrega. Esse é um trabalho de amadurecimento de longo prazo, de intencionalidade. Precisamos de alicerce e também de agilidade no entendimento e na antecipação das necessidades dos nossos clientes. É um desafio de organização com uma camada extra de responsabilidade e trabalho para tornar as soluções acessíveis aos nossos participantes”, explica Paula Simões.

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Entre as 85 escolas ranqueadas pelo Financial Times no quesito “Programas Abertos”, a FDC ficou em primeiro lugar em:

  • Preparação: fornecimento de informações antecipadas sobre o conteúdo do programa e o processo de seleção dos participantes;
  • Métodos de ensino: grau em que os métodos e materiais de ensino eram contemporâneos e apropriados, com uma combinação adequada de rigor acadêmico e relevância prática;
  • Corpo docente: qualidade do ensino e grau de colaboração entre os professores para apresentar um programa coeso;
  • Design do curso: flexibilidade do curso e adequação do tamanho da turma, da estrutura e do formato do programa;
  • Cumprimento de objetivos: grau em que as expectativas pessoais e profissionais foram atendidas, e probabilidade de os participantes recomendarem o programa.

E, entre as 95 instituições avaliadas pelo ranking do Financial Times, a FDC alcançou as seguintes posições em Programas Customizados:

4ª posição em:

  • Preparação: nível de interação entre o cliente e a escola, grau em que as ideias dos clientes foram integradas ao programa e eficácia da escola em incorporar suas pesquisas mais recentes;
  • Design do curso: flexibilidade do curso e disposição da escola em complementar seu corpo docente com especialistas externos.

6ª posição em:

  • Novas habilidades e aprendizado: relevância das habilidades adquiridas para o ambiente de trabalho, facilidade de aplicação e grau em que o curso incentivou novas formas de pensar;
  • Intenção de reutilização futura: probabilidade de que os clientes voltem a contratar a mesma escola para outros programas personalizados no futuro ou recontratem o mesmo programa.

“Quando a gente olha para o ranking separado, tanto de abertos quanto de customizados, notamos um pouco mais de variação. Se você pegar de 2020 para cá, temos subido também. Então, em Programas Abertos, em 2020, saímos da 13ª e agora estamos na 4ª posição; e, em customizados, saímos da 15ª e estamos na 8ª. O ranking tem uma avaliação composta: 80% pela avaliação dos participantes e 20% pelas informações que fornecemos. O nosso participante reconhece essa caminhada, nos indica e compra outros produtos. Isso é muito estimulante para a gente”, destaca a executiva.

Em março, a FDC inaugurou um novo campus em São Paulo, triplicando a capacidade de atendimento na capital do Estado, com investimento de R$ 24 milhões, e lançou uma nova identidade visual.

Essas ações têm a ver com a visão de futuro da Fundação, em busca constante pela qualidade, em linha com um mundo cada vez mais fluido e inconstante.

“Os critérios do ranking do Financial Times estão cada vez mais ajustados e rigorosos. Então, o ranking conversa com o que tem sido a nossa busca nos últimos tempos, que é colocar nossa alma, esse coração da vida de uma escola que é o conhecimento, em todas as suas facetas. Temos tido um cuidado muito intenso nos últimos anos com a centralidade do conhecimento na nossa cultura, o que nos faz colaborar com um futuro positivo, com soluções mais sustentáveis e prósperas para mais pessoas”, completa a vice-presidente executiva da FDC.

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