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Grupo Sada é novo integrante do Pacto Global

Ao integrar o Pacto Global, o Grupo Sada se compromete a seguir os princípios no dia a dia de suas operações
Grupo Sada é novo integrante do Pacto Global
A Sada ainda produz etanol a partir da cana-de-açúcar, um processo totalmente limpo e renovável | Crédito: Divulgação

O Grupo Sada acaba de se tornar integrante do Pacto Global – Rede Brasil, iniciativa das Nações Unidas (ONU) que mobiliza a comunidade empresarial para a adoção e promoção de Dez Princípios Universais, derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção. Com a criação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o Pacto Global também assume a missão de engajar o setor privado nessa agenda.

Segundo a vice-presidente executiva do Grupo Sada, Daniela Medioli, o maior conglomerado de logística e transporte de veículos zero quilômetro da América Latina, com mais de 45 anos de história, atua de forma sustentável para o desenvolvimento, em prol de uma sociedade mais justa. “Nosso legado na agenda ESG vem de ações concretas e alinhadas aos ODS, mesmo antes dessa temática entrar em destaque. Sempre atuamos com o direcionamento de agregar valor às pessoas e aos nossos parceiros de negócios”, afirma. “A nossa entrada no Pacto Global é um marco nesse sentido, pois nos permite acessar o maior ecossistema de sustentabilidade corporativa do mundo, com a oportunidade de compartilhar nossas práticas com outras empresas e atuar de forma coordenada em projetos estratégicos da Rede Brasil.”

Ao integrar o Pacto Global, o Grupo Sada se compromete a seguir os seguintes princípios no dia a dia de suas operações e a reportar anualmente seu progresso:

  • Apoiar e respeitar a proteção de direitos humanos reconhecidos internacionalmente;
  • Assegurar-se de sua não participação em violações desses direitos;
  • Apoiar a liberdade de associação e o reconhecimento efetivo do direito à negociação coletiva;
  • A eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou compulsório;
  • A abolição efetiva do trabalho infantil;
    •Eliminar a discriminação no emprego;
    • Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais;
  • Desenvolver iniciativas para promover maior responsabilidade ambiental;
  • Incentivar o desenvolvimento e difusão de tecnologias ambientalmente amigáveis;
  • Combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina.
    Dentre as principais práticas adotadas pelo Grupo Sada que reforçam os princípios do Pacto Global, estão investir no desenvolvimento de diversos setores da economia brasileira como o automotivo, transporte e logística, siderurgia, comunicação, manter uma fundação e um núcleo infantil que acolhe mais de 300 crianças na cidade de Betim (RMBH) e destinar anualmente mais de R$ 8 milhões em projetos sociais com investimento direto e através de leis de incentivo que abrangem 55 cidades de sete estados do País.

O Grupo Sada também cumpre com esses princípios por meio de suas ações de meio ambiente. Atualmente, possui mais de 9 mil hectares de fragmentos florestais destinados à preservação do Cerrado no Norte de Minas e atua no reflorestamento de outra área de 12 mil hectares na mesma região, a partir de um viveiro de eucaliptos de produção anual de 4 milhões de mudas, contribuindo para a redução da emissão de gases de efeito estufa.

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Outros investimentos para a preservação ambiental são a biofábrica, que produz insetos benéficos para o controle de pragas agrícolas de forma natural – o que diminui o uso de pesticidas -, e parcerias com as associações de apicultores locais, cedendo parte das florestas para a criação de abelhas que polinizam a floração do eucalipto e geram renda pela produção de mel.

A Sada ainda produz etanol a partir da cana-de-açúcar, um processo totalmente limpo e renovável, em duas usinas, localizadas em Minas Gerais e Goiás. Durante a produção, aproveita resíduos como bagaço, palha e palhiço para a cogeração de energia por meio da queima. No último ano, foram produzidos cerca de 60 mil MWH de bioenergia e mais de 80 milhões litros de biocombustível.

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