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Loja do Sapo é pioneira em Belo Horizonte na troca da tela de iPhone

Loja do Sapo é pioneira em Belo Horizonte na troca da tela de iPhone
Buscamos inovar, afirma Douglas Sabino - Foto: Valter Saldanha

Tudo começou há três anos, como uma loja on-line de venda de smartphones e acessórios. Mas logo os empreendedores Douglas Sabino e Matheus Francisco, idealizadores da Loja do Sapo, viram que a prestação de serviços deveria ser o grande diferencial da empresa. Atualmente, o segmento já responde por 50% do faturamento da empresa e tende a continuar subindo.

“Sempre recebíamos consultas sobre serviços e percebemos que podíamos fazer algo especial pelos clientes. Hoje, o smartphone é quase uma extensão do corpo das pessoas. Todos os seus compromissos, contatos e lembranças estão ali. Ficar alguns dias sem o aparelho é quase parar de viver pra muita gente. Então resolvemos que atenderíamos onde o cliente estivesse. Para garantir comodidade, agilidade e transparência é o técnico que vai até o cliente e executa o serviço na frente dele”, afirma Sabino.

A busca pela inovação, seja no modo de atender, no serviço prestado ou nos produtos oferecidos, está no DNA da empresa. A novidade mais recente é a troca do vidro quebrado em aparelhos celulares do tipo iPhone. Parece simples, mas o oferecimento do serviço, iniciado a menos de um mês, ainda é pouco realizado nacionalmente. Quando o vidro de um iPhone se quebra a opção é trocar toda a tela, incluindo vidro e display, duas peças caras e difíceis de se separar. A solução foi buscar conhecimento e as ferramentas necessárias para realizar o trabalho preservando o display com sua qualidade original, trocando só o vidro do aparelho, por um custo que chega a ser 50% menor, dependendo do modelo.

A comunicação direta e instantânea com os clientes também faz parte do conjunto de diferenciais. Criada já na era digital, a empresa se apropriou com facilidade das redes sociais. Apenas no Instagram são 400 mil seguidores. “Sempre buscamos ser pioneiros. Se um novo modelo de Iphone é lançado, fazemos de tudo para sermos os primeiros a ter as peças de reposição. Os clientes estão acostumados com a nossa agilidade e qualidade e por isso nos recomendam nas suas redes sociais. Esse serviço da troca do vidro, por exemplo, vem nos surpreendendo. Temos recebido aparelhos de fora da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). As pessoas entram em contato e mandam o telefone pelos Correios. Isso é muito gratificante”, destaca o empresário.

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O sucesso da loja tem gerado planos de expansão. Ainda no primeiro semestre, a Loja do Sapo deve ganhar, finalmente, uma versão física para atender àqueles clientes que preferem uma relação “olho no olho”. As propostas de franqueamento da marca, entretanto, devem esperar um tempo bem mais longo.

“A loja física serve para receber um outro perfil de cliente e os que já temos em um outro momento de consumo. Especialmente para a venda de acessórios a loja física é importante. As pessoas querem experimentar, tocar, para escolher uma capinha, por exemplo. Esse é um outro tipo de experiência. Já as franquias vão esperar. Precisamos, ainda, viver a experiência da loja física, arredondar o modelo de operação para oferecê-lo de maneira segura para o mercado, não colocando em xeque a nossa marca e nem em risco franqueados e clientes”, avalia.

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