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Mineira Zero a Oito prevê expansão de 100% em 2021

Mineira Zero a Oito prevê expansão de 100% em 2021
Carolina Wischhoff já planeja abrir o capital da empresa | Crédito: Manu Antunes

Ancorada pelo crescimento exponencial dos mercados infantil e de e-commerce nos últimos anos, a startup mineira Zero a Oito projeta um crescimento de 100% em 2021 na comparação com 2020, período em que o faturamento já havia dobrado de tamanho. Se alcançado, o resultado chegará a R$ 3 milhões neste exercício. A meta para 2022 é abrir o capital da empresa.

De acordo com a CEO da Zero a Oito, Carolina Wischhoff, tamanha aposta se deve ao próprio potencial da área de atuação da empresa. Ela lembra que a Covid-19 levou 7 milhões de brasileiros a comprarem on-line pela primeira vez, apenas no primeiro semestre de 2020, ritmo que vem sendo mantido mesmo um ano e meio após a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter declarado o cenário de pandemia – o que potencializou os negócios digitais.

“O e-commerce continua experimentando um boom. Cada vez mais as pessoas estão priorizando as compras on-line, especialmente as mães millennials, que são nosso público-alvo, e não têm tanto tempo para sair às compras”, afirma.

Em 2020, a Zero a Oito faturou R$ 1,5 milhão e para este ano a previsão é chegar a R$ 3 milhões. Com grande expectativa para os próximos anos, Carolina Wischhoff projeta um destaque ainda maior da empresa no mercado nacional e se prepara para atrair investidores – para isso contratou uma consultoria financeira e pretende abrir o capital da empresa.

Hoje a startup vende para todo o País, com maior foco nas regiões Sudeste e Sul e destaque para os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O portfólio de produtos também é expressivo e a marca conta com um mix de mais de 600 itens voltados, como o próprio nome diz, a crianças de 0 a oito anos de idade e, claro, a pais e mães.

Carolina Wischhoff ressalta que os produtos são todos desenvolvidos por parceiros da marca e divididos em coleções como “Olá Cheguei”, “Mesversário” e “Desfralde”. Ao todo, são mais de 10 mil clientes formados pelas classes A e B que gastam em média R$ 400 em compras na plataforma virtual da marca.

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