Parceria de R$ 500 milhões promete transformar o setor funerário no Brasil

A ParqueBrasil, ecossistema de soluções funerárias na América Latina, firmou uma parceria estratégica com a Falconi, consultoria de gestão, e a MAG Seguros, especialista em seguros de vida e previdência. Com um investimento de mais de R$ 500 milhões previsto para os próximos anos, a aliança tem como meta consolidar a ParqueBrasil como líder do setor funerário e alcançar um faturamento superior a R$ 700 milhões até 2029.

A chegada da Falconi marca um passo na estratégia de expansão e consolidação da ParqueBrasil, que já controla empresas como BioParque Memorial e Legacy Funeral. A empresa está investindo na aquisição de grupos funerários no Brasil e firmando alianças estratégicas em toda a América Latina.

Segundo o CEO da Falconi, Alexandre Ribas, a parceria permitirá acelerar o processo de fusões e aquisições, com foco na criação de valor e resultados sustentáveis “Estamos falando de um investimento significativo, de mais de R$ 500 milhões, que será aplicado em diversas operações nos próximos anos, com uma expectativa de faturamento que deve ultrapassar R$ 700 milhões nos próximos cinco anos”, revela Ribas.

Projetos para expansão do setor funerário em Minas Gerais

Ao destacar os planos de expansão da empresa, o CEO da ParqueBrasil, Hugo Tanure, revelou que a companhia está consolidando parcerias estratégicas com grandes grupos e redes de saúde, incluindo a MAG Seguros. Além disso, a ParqueBrasil está colaborando com hospitais em Minas Gerais como o Biocor, a Rede Dor, e o Hospital Vila da Serra, que faz parte do grupo Oncoclinicas, bem como a Rede de Hospitais Paulo de Tarso.

“Estamos empolgados com a nossa expansão e com o impacto positivo que nossos novos projetos terão no setor de saúde”, afirmou o executivo, antecipando que a empresa planeja inaugurar duas novas unidades, uma em São Paulo e outra em Curitiba.

Para o CEO da MAG Seguros, Helder Molina, essa parceria é fundamental para o futuro do setor funerário. “Estamos criando um ecossistema integrado de soluções, produtos e serviços que antecipam os novos hábitos de consumo”, complementa.

Segundo Molina, será possível estabelecer conexões diretas entre o funeral e os mercados de seguros e de saúde, criando sinergias e antecipando os novos hábitos de consumo das pessoas, que buscam soluções cada vez mais integradas e otimizadas. “Trata-se realmente de uma transformação relevante para o mercado funerário, quando falamos da adoção de novas práticas mais integradas. Estamos criando um ecossistema inteiro de novas soluções, produtos e serviços. O mundo está em constante movimento e precisamos estar atentos, sempre nos antecipando ao que está por vir”, conclui.