Programa da TQI é reconhecido pela DIO

Com 30 anos de mercado, a TQI, empresa de tecnologia e inovação que atua como extensão dos clientes na área financeira, telecom e atendimento, logística e transporte, conteúdo e serviços, saúde, agro & aviação, sediada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e filial em São Paulo (SP), acaba de ser reconhecida pelo Global Workforce Transformation (GWT), concedido pela DIO, plataforma de educação em tecnologia e recrutamento. O selo foi entregue à TQI por conta da sua atuação como propagadora de oportunidades para que mais pessoas conseguissem ingressar no mercado de tecnologia nos últimos anos.
Embora esse reconhecimento possa indicar que o negócio da TQI diz respeito à educação e formação em tecnologia, o objetivo da empresa é transformar o negócio dos clientes por meio de soluções ágeis em tecnologia e inovação constantes, soluções sob medida para negócios que precisam desenvolver projetos na área de tecnologia e buscam um parceiro de confiança, fugindo do padrão das “fábricas de software”.
De acordo com o General Manager da TQI, Cristiano Oliveira, o selo é resultado de uma missão que a empresa encara como parte da responsabilidade.
“Todas as empresas precisam de gente, mas ainda são poucas as preocupadas em produzir mão de obra. Sempre fomos preocupados em cuidar um pouco da comunidade. Antes da pandemia fazíamos em um nível muito menor, com programas de estágios e parcerias, fazendo formações de pessoas que já estavam no setor de TI. A pandemia trouxe muito desemprego e tínhamos que aumentar as oportunidades e agora fazemos isso em volume forma de conhecimento”, explica Oliveira.
Nos quatro programas de aceleração e dois bootcamps que encampou ao lado da DIO, a TQI distribuiu 35,5 mil bolsas de estudo gratuitas para desenvolvedores de todo o Brasil, atingindo 441 mil pessoas e totalizando 264 horas-aula concluídas por aluno. Parte da mão de obra formada é absorvida pela própria TQI. Contemplada na categoria Pioneering Technologies Sponsor, a TQI foi reconhecida pelo fato de ter sido a empresa que desenvolveu mais conteúdos em tecnologias diferentes para a comunidade DIO.
“A parceria com a DIO nos permitiu qualificar não só pessoas que tinham conhecimento prévio. Muita gente tem interesse mas não tem condições de investir em uma formação em tecnologia. Depois que as pessoas passam pela aceleração e entram para o time a partir de mais uma seleção, elas ainda passam por um outro processo de mentoria – que dura entre seis e 12 meses, dependendo da área – vivendo projetos de TI, adquirindo bases mais sólidas que vão resultar em oportunidade de trabalho. É o que chamamos de programa de aceleração. E mesmo aqueles que não ficam na TQI aumentam o seu leque de oportunidades, seja em outras empresas de base tecnológica, empreendendo ou nos negócios aos quais se dedicam hoje”, avalia.
As acelerações têm ajudado a companhia não apenas a formar a própria mão de obra e contribuir com o ecossistema de inovação do Triângulo Mineiro e do Brasil, a partir das bolsas de estudo, mas também a fortalecer a própria cultura interna e se tornar estratégica junto aos clientes.
“Existem dois tipos de empresas: a que trabalha com commodities, que querem implantar um RP, por exemplo, e fazem isso com um modelo único, e outras, como a TQI. Fomos por um caminho de nos diferenciarmos a partir do conhecimento que adquirimos ao longo do tempo. A cultura da TQI adaptável ao cliente. Para isso, precisamos ter uma quantidade de skills e cultura muito mais fortes. Temos que entender, fazer parte do negócio do cliente. Então, estar junto do nosso colaborador é tão importante. O profissional de TI tem um ciclo muito curto de aprendizado. Aqui tem diversos negócios, ele pode ter novos desafios aqui mesmo. O nosso ativo são as pessoas. Precisamos desenvolver os que estão aqui dentro. São eles que dizem o que tem de desafio para que a gente desenhe a trilha”.
Aceleração
Agora a TQI anuncia o lançamento de um novo projeto de aceleração em parceria com a DIO. O projeto será direcionado a pessoas que já possuem um conhecimento prévio em tecnologia, mas querem aprender mais sobre automação de testes. Para participar, o candidato precisa ter dois anos de conhecimento ou experiência em Quality Assurance (QA) e ser aprovado em um processo seletivo de múltipla escolha para as bolsas de estudo. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas através do link: www.tqi.com.br/social, até o dia 26 de agosto.
A automação de testes pode ser traduzida como um script, que é desenvolvido para testar a aplicação de forma literal: validar se todas as funcionalidades do produto estão operando como o esperado.
“Esta é uma das expertises mais buscadas do mercado de tecnologia atualmente, porque impede que os usuários finais de uma solução se deparem com os tão temidos ‘bugs’ de sistema. E alcança este fim sem a necessidade de que sejam executados incontáveis e repetitivos testes manuais, prezando pela celeridade e pela confiabilidade do produto”, completa o General Manager da TQI.
Ouça a rádio de Minas