Projetos sociais do Mercantil avançam
No último ano, o Banco Mercantil do Brasil avançou para se tornar cada vez mais inclusivo, inovador, digital e responsável social e ambientalmente. É o que revela o Relatório de Sustentabilidade do banco, com dados e ações realizadas em 2021, quando bateu um lucro recorde: R$ 184 milhões.
Uma importante contribuição relatada no documento é a transformação de toda a sua rede de atendimento em pontos paperless, modelo no qual as transações de rotina são realizadas em tablets e plataformas digitais para eliminar a impressão e armazenamento de documentos. Além de diminuir o consumo de papel, a medida gera melhoria no atendimento aos clientes, tornando o processo mais simples e eficiente. Desde a implantação do projeto, o Mercantil poupou cerca de 120 toneladas de papel, 14,8 toneladas somente em 2021.
Já em relação à gestão de resíduos, o MB busca desenvolver ações e projetos para o consumo consciente dos recursos naturais e, ainda, para a adequada condução do destino dos resíduos gerados pelas atividades da empresa. Entendendo a relevância dos impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos do ponto de vista ambiental e social, o banco tem trabalhado para reduzir a utilização de recursos por meio do uso de tecnologias e digitalização de processos, e ainda pela destinação correta para os materiais. Todos os equipamentos eletrônicos descartados, por exemplo, são encaminhados a entidades que promovem a destinação correta desses itens.
Com a substituição de lâmpadas fluorescentes por lâmpadas LED, entre outras medidas, também houve uma redução de 162.567 KWh de energia elétrica em 2021. A meta do Mercantil para este ano é a utilização de 80% de energia renovável originada de Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) ou parques solares. Isso significa geração de energia a partir de fontes livres de emissão de CO2 e baixo impacto ambiental. No período entre janeiro e dezembro de 2021, o Banco reduziu o total de 577,6 toneladas de emissão de CO2 na atmosfera, contribuindo, dessa forma, com os esforços mundiais para a redução do aquecimento global.
“Vivemos o cliente diariamente nas nossas unidades, mas essa missão inclui, também, contribuir para o engajamento social e ambiental, devolvendo para a sociedade parte do que ela nos entrega todos os anos. Não há mais espaço no mercado para empresas que não desenvolvem um modelo estratégico que contemple essa via de mão dupla”, diz a supervisora de Comunicação e Marketing, Juliana Xavier.
Responsabilidade Social
O investimento em ações sociais também teve destaque em 2021, com aporte de cerca R$ 1,4 milhão de forma direta ou via leis de incentivo – valores destinados a instituições localizadas onde o banco está presente.
Entre esses projetos está o Sabiá, cujo objetivo é lançar um novo olhar sobre a terceira idade, tema totalmente alinhado ao propósito do Mercantil do Brasil, que se posiciona no mercado como o melhor ecossistema financeiro para o público 50+ e é o 5º maior pagador de INSS no País. Entre os diversos conteúdos oferecidos, estão oficinas de dança, música, escrita, tecnologia, empreendedorismo, além de palestras dos mais diversos temas, serenatas musicais, performances e Contação de histórias. O projeto teve um aporte de R$ 125 mil.
“O Banco Mercantil do Brasil teve muita sensibilidade e abertura para entender que ações desse tipo são realmente fundamentais para a concretização dos direitos e melhor qualidade de vida das pessoas 60+. O banco sempre nos apoiou, até mesmo no meio da pandemia, quando tivemos de mudar o Festival Sabiá, que era presencial, para um portal online de conteúdos culturais. Esse apoio foi de suma importância para que o Sabiá pudesse se firmar como uma das únicas ações culturais voltadas exclusivamente para o público 60+ no Brasil”, destaca o diretor do Sabiá, Samir Caetano Amim Jorge, ressaltando o apoio da instituição financeira para transformar o projeto, quando ainda era um sonho, em realidade.
Com temática parecida, o Projeto Hábil-Idade é dedicado a idosos de Contagem (Região Metropolitana de Belo Horizonte – RMBH). Com investimento de R$ 80 mil, o projeto estimula a valorização e o desenvolvimento de potencialidades desse público, por meio da democratização do acesso à inclusão digital e financeira, além da promoção à saúde. São oferecidas atividades como oficina de noções de informática, fotografia, hidroginástica e outras.
O banco trabalha ainda com foco na inclusão social e diminuição das desigualdades sociais. E o caminho para isso tem sido possibilitar o acesso de um número cada vez maior de pessoas aos serviços bancários. Trata-se da “bancarização”, um dos assuntos em destaque no Relatório.
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