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Ramacrisna lança e-commerce

Fábrica de cercas também tem como estratégia a mudança do nome, agora mais direcionado
Ramacrisna lança e-commerce
Estratégia tem como meta alavancar as vendas e consolidar a tendência constante de avanço dos negócios, que em 2021 cresceu 71% sobre 2020 | Crédito: Divulgação/ Cercas Ramacrisna

Após 27 anos instalada em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a fábrica de Telas Ramacrisna, responsável por dar sustentabilidade econômica ao Instituto Ramacrisna, anuncia duas grandes novidades: a mudança da marca de Telas Ramacrisna para Cercas Ramacrisna e o lançamento do seu e-commerce.

De acordo com o gerente da Cercas Ramacrisna, Otávio Figueiredo, o objetivo da mudança é reforçar o negócio da empresa junto aos consumidores finais e distribuidores.

“A palavra tela tem muitos significados. Existem as telas de computador, de TV, de pintura, hoje se fala em múltiplas telas. Então, mudando para ‘cercas’, deixamos claro que trabalhamos com material para cercamentos. Junto com a mudança de marca, vamos começar a oferecer mão de obra especializada para instalação. Essas novidades vêm para aumentar o faturamento da fábrica e poder ajudar ainda mais ao Instituto. O e-commerce quer facilitar a vida dos nossos clientes. Os alambrados ainda têm pouca presença no on-line e acreditamos que pode ser vendido pela internet como qualquer outro produto. É uma facilidade para os consumidores finais, principalmente, que vão poder fazer a compra a qualquer hora do dia, podendo comprar quantidades partidas como acontece na fábrica. Queremos gerar proximidade com o nosso cliente, fazendo uma venda consultiva também pela web. A meta é ter 100 pedidos on-line em seis meses”, explica Figueiredo.

A estratégia é alavancar as vendas e consolidar a tendência constante de crescimento de negócio social, que no ano de 2021 foi de 71%, em relação ao ano anterior. O resultado acompanha o sucesso do mercado de materiais de construção, impulsionado pelas necessidades das pessoas que ficaram em casa, seguindo as medidas de isolamento social e restrições de deslocamento durante a pandemia. Atualmente, a fábrica conta com 22 colaboradores e contribui com uma média de 40% dos custos de manutenção do Instituto Ramacrisna.

“Estamos na zona rural de Betim, onde as oportunidades de emprego formal são escassas. Cada vez que aumentamos a capacidade de produção da fábrica, geramos mais postos de trabalho e beneficiamos duplamente a comunidade que é assistida pelo Instituto e também trabalha aqui”, completa o gerente da Cercas Ramacrisna.

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