Rede Petland vai inaugurar a sua 31ª unidade no Estado

Ocupar o território mineiro era a meta da marca norte-americana Petland. Com a primeira unidade aberta no País em maio de 2014, a empresa tem ampliado as verticais de negócios para atender o mercado pet com soluções voltadas aos segmentos de pet shop, clínica veterinária, plano de saúde, produtos de marca própria, serviços financeiros, distribuição e logística.
A missão foi, em parte, cumprida com a abertura de 30 unidades em 2022, sendo 60% delas por meio de conversão de bandeira. De acordo com o CEO da Petland, Rodrigo Albuquerque, o plano é manter o ritmo e para 2023 estão previstas mais 15 unidades de um total de 80 abertas no País. A próxima inauguração no Estado acontece nos próximos dias, no bairro Belvedere, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
“Tínhamos apenas uma loja em Minas e sabendo do tamanho e importância do Estado e do amor dos mineiros pelos seus animais de estimação, voltamos nossa estratégia especialmente para Minas e também para o interior de São Paulo. A abertura para a conversão de bandeira deu ainda mais impulso à estratégia. O interior do Estado, principalmente, tem uma rede grande de pet shops, mas a maioria precisa se modernizar e melhorar a gestão. A pandemia acelerou a necessidade de tecnologia e nós podemos ajudar muito na jornada de transformação digital, além de dar capacidade de negociação e acesso a produtos de ponta e exclusivos”, explica Albuquerque.

Para dar suporte ao crescimento em Minas e à porção norte do Brasil, está prevista a abertura de um centro de distribuição (CD), em Extrema (Sul de Minas), na segunda metade do ano.
O crescimento da Petland acompanha o mercado brasileiro, que tem crescido dois dígitos por ano. Só em 2021, foram faturados quase R$ 51,7 bilhões – crescimento de 27% em relação ao ano anterior. De acordo com levantamento da Euromonitor International, o Brasil é o segundo maior mercado do segmento, com 6,4% de participação global.
A estratégia de crescimento da Petland é concêntrica. A partir da abertura de um novo território – seja por conversão de bandeira ou não – são abertas outras unidades próximas, formando uma espiral. O objetivo é facilitar a logística de entrega de produtos. O investimento para a abertura de uma unidade é de R$ 250 mil em média.
“Entendemos que o franchising exige um perfil operador. Claro que o franqueado pode colocar um gerente, mas alguém vai ter que fazer esse papel. A franquia é um modelo testado, mas não libera ninguém do trabalho. O mercado cresceu e crescemos juntos. Nosso papel é empoderar o pequeno empreendedor, levando a ele profissionalização e dados”, destaca.

Para garantir que os franqueados tenham as melhores condições para se desenvolverem, a franqueadora também precisa expandir a sua força de trabalho.
“Realizamos um processo de contratação diferente do tradicional. Nosso recrutamento é contínuo. Estamos o tempo todo conversando, sentindo o mercado. Também reformulamos a nossa forma de fazer a avaliação, valorizando o comportamento. Além disso, tem que fazer o dever de casa: ser uma boa empresa, fazer uma recepção do novo colaborador bem feita. As pessoas têm que gostar de trabalhar aqui. Somos uma empresa responsável, flexível e horizontalizada para criar esse melhor ambiente para clientes e colaboradores”, completa o CEO da Petland.
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