Loteadoras são parceiras estratégicas para o poder público no desenvolvimento sustentável das cidades

Na última década, testemunhamos o aumento populacional no Brasil e, ao mesmo tempo, uma mudança do paradigma habitacional, especialmente após a pandemia de Covid-19, que impulsionou o êxodo das capitais. Agora, criar cidades que sejam autossustentáveis é o grande desafio das prefeituras do interior do país. Nesse contexto, o mercado de loteamentos se mostra um parceiro estratégico para o poder público no aquecimento do mercado imobiliário, desempenhando um papel crucial na oferta de infraestrutura, no crescimento do comércio local e na geração de emprego e renda.
Ao chegar a um município, as loteadoras são responsáveis por inserir ali toda a infraestrutura necessária para seus empreendimentos. Dessa forma, elas acabam beneficiando as comunidades locais ao investir em melhorias em ruas e estradas, redes de água, esgoto e energia elétrica. Uma melhor infraestrutura somada à perspectiva de novos moradores, logo, consumidores, promove otimismo no comércio local.
Vejo lojistas, proprietários de bares, restaurantes e outros pontos comerciais investirem mais em seus negócios e até abrirem novos negócios, atraído pela infraestrutura possibilitada pelas loteadoras. O desenvolvimento do comércio, por sua vez, influencia diretamente na geração de emprego e renda para a comunidade local.
Contribuindo para o desenvolvimento urbano e para uma expansão mais ordenada das cidades, as loteadoras não apenas lançam novos imóveis, atraindo compradores, mas contribuem para a valorização imobiliária de toda região. Para esse efeito, as loteadoras devem respeitar a cultura local e se integrar às comunidades no planejamento de qualquer empreendimento, além de ofertar espaços públicos verdes e espaços para recreação como praças.
O desenvolvimento de novos empreendimentos deve estar em sintonia com o desejo da população, que tem modos de viver, costumes e valores que devem ser considerados. Sem isso, ao invés de funcionar como um impulso ao progresso, um novo empreendimento pode se tornar um problema a ser rechaçado pela cidade.
As loteadoras são capazes de oferecer contrapartidas muito significativas para as cidades onde atuam. A Construir Loteamentos, por exemplo, entregou a pavimentação de mais de 70 mil m2 para um Município que estava recebendo um grande empreendimento da empresa.
Pelo bom relacionamento com o poder público e entregas de excelência, tanto dentro dos loteamentos quanto fora deles, a Construir Loteamentos se tornou referência nesse setor, atualmente trabalhando na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no sul de Minas, na Zona da Mata, no interior de São Paulo e no sul da Bahia.
Digo e repito: o loteamento é o embrião do mercado imobiliário. Porque ele exige uma preocupação maior em termos ambientais, urbanísticos e sociais. Essa é uma visão de mercado mais recente, marcada pelo entendimento das consequências da urbanização desordenada e das mudanças climáticas. Hoje sabemos que é imprescindível que os empreendimentos sejam mais sustentáveis para que as cidades ofereçam qualidade de vida para nós e para as próximas gerações.
Nesse sentido, na parceria público-privada, é essencial para que os recursos e a expertise de ambas as partes se complementem para criar uma sociedade mais próspera. Ao unir forças, loteadoras e poder público não só constroem casas aumentando a oferta de moradia, mas ajudam a moldar o futuro das cidades com missão e responsabilidade compartilhadas.
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