Minas é destaque na atração de investimentos estrangeiros

O Brasil vem atraindo cada vez mais investimentos estrangeiros nos últimos anos, impulsionado por uma série de fatores, como a recuperação econômica, o tamanho do mercado, a oferta de mão de obra e a presença de uma indústria diversificada com presença de players globais.

Em 2022, o País recebeu quase US$ 100 bilhões em investimentos estrangeiros diretos (IED), 41% do volume total da América Latina. A maioria desses investimentos foi destinada aos setores de manufatura, mineração e serviços.

Minas Gerais é um dos estados brasileiros que mais tem se destacado na atração de investimentos estrangeiros, em virtude de uma série de fatores, como a sua localização estratégica, a logística multimodal, o mercado consumidor e a oferta de mão de obra qualificada (estado com o maior número de universidades federais).

O Estado também vem investindo em programas de atração de investimentos, sob liderança do Invest Minas, apoio e benefícios às empresas que se instalam no Estado.

A atração de executivos estrangeiros também é um importante indicador do crescimento econômico do Brasil. Em 2022, o País recebeu um recorde de 100 mil executivos estrangeiros, um aumento de 20% em relação ao ano anterior.

A maioria desses executivos veio dos Estados Unidos, Europa e Ásia. Eles estão sendo atraídos pelo potencial de crescimento do mercado brasileiro e pelas oportunidades de negócios.

A atração de executivos estrangeiros é um sinal de que o Brasil está se tornando um destino cada vez mais atraente para negócios e investimentos.

O Brasil tem um grande potencial para continuar atraindo investimentos estrangeiros e executivos estrangeiros nos próximos anos. Pensando nisso, desenvolvemos na FDC o programa “Learning Journey – Doing Business in Brazil”, que tem por objetivo apresentar (e debater) o ambiente de negócios, os aspectos culturais, o ESG e a inovação no Brasil aos executivos estrangeiros recém-chegados ao País. Com a qualidade e reputação da sétima melhor escola de negócios do mundo, pretendemos contribuir mais ainda para a atração de IED ao Brasil, pelo viés do “soft landing”, ou seja, do acolhimento, das conexões e do conhecimento.