A Propositologia como resposta à crise no mundo dos negócios
Ansiedade, depressão, burnout e estresse estão tão comuns no mundo dos negócios que o foco agora não é somente realizar um letramento, mas sim entender com maior profundidade o que está acontecendo no âmago da questão.
Segundo as informações do site da especialização, o termo Propositologia significa o estudo da razão de ser, de viver e reúne vários saberes como psicologia, filosofia, mitologia, ciência e economia, o qual se tornou um campo muito significativo para o campo de desenvolvimento humano. É sabido também que as bases e origens do propósito estão muito ligadas à Filosofia nas palavras de Aristóteles, por exemplo.
O idealizador e mentor da pós, Kiko Kislansky, é escritor best seller, com 10 livros publicados, palestrante inspiracional, psicoterapeuta, educador corporativo e sócio-fundador da Cazulo, um ecossistema de educação especializado na Propositologia.
Mas ao falar do termo propósito é impossível não falarmos do precursor dessa grande jornada de uma maneira mais estruturada: Victor Frankl. Os estudos sobre propósito de vida são muito bem fundamentados na logoterapia e análise existencial de Victor Frankl que nos ensina sobre a dimensão noética ou espiritual do ser. Traz muitos conhecimentos sobre a jornada indivíduo e coloca que a principal força motivacional de um indivíduo é encontrar um sentido para vida.
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Converse com qualquer especialista sobre propósito e pergunte qual o poder dessa sabedoria para contribuir para as questões de vazio existencial, presentes massivamente nas questões ligadas às crises de significado, potencializadas também com o crescimento da Inteligência Artificial em nossas vidas. É realmente muito importante esse tipo de conhecimento para liderar carreiras, gerir negócios e lidar com a realidade da vida como ela se apresenta.
Mas, antes de encerrarmos, listei aqui algumas perguntas que podem ser feitas e tratadas com este tema de maneira geral, de acordo com a minha própria experiência:
• Quem eu sou?
• Qual o legado que quero deixar?
• Quais os meus principais dons e talentos e como posso contribuir com a sociedade a partir deles?
• O momento que estou passando está relacionado com a minha identidade (quem eu sou) ou com alguma questão de saúde?
• O meu negócio atual ou dos meus clientes contribuem para uma sociedade mais significativa/regenerativa ou mais destrutiva
• Esse propósito me permite cultivar emoções positivas no meu dia a dia?
• Consigo conectar com algo maior a partir deste legado?
E encerro esta coluna com a frase que aprendi com o mestre tibetano TulkuLobsang: “Se você não entender que você é o propósito da sua vida, a vida não tem propósito”.
Agora que você conhece um pouco mais sobre o tema, que tal agir e tomar decisões mais assertivas sobre a sua vida e carreira.
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