Forbes indica liderança jovem brasileira

“Focarei em expandir internacionalmente e replicar os processos que fizeram sucesso no Brasil e nos Estados Unidos” (Caio Beleza Cunha)
A Revista Forbes, importante mundialmente no ramo dos negócios, aponta jovens empreendedores, que atuam em diferentes países e que se destacaram pelo seu vanguardismo e capacidade empreendedora no ano passado. Os nomes citados participam de diferentes setores e tem idade inferior a 30 anos.
Na edição de dezembro um dos destaques foi o brasileiro Caio Beleza Cunha, que, aos 28 anos, conquistou seu espaço de relevo na área do Marketing Digital. Nascido em Recife, filho dos mineiros Alvimar Peres de Cunha e Lete Beleza, Caio cresceu em Belo Horizonte e vive hoje em Las Vegas onde é COO global da Neil Patel Digital, consultoria de marketing digital que ocupa o 21º lugar entre as empresas de crescimento mais rápido nos EUA, em 2021, pelo ranking Inc. 5000. Sua trajetória na companhia começou em 2015, quando era desenvolvedor na agência de Inbound Marketing 5seleto em Belo Horizonte, e foi convidado a integrar como sócio, a Neil Patel Brasil. Em 2019 resolveu passar três meses na operação americana. Envolveu-se na divisão de pequenas e médias empresas, que naquele momento estava deficitária, e colocou-a no azul. Acabou ficando em solo americano e conquistou a posição de COO global. À Revista registrou ele, “Focarei em expandir internacionalmente e replicar os processos que fizeram sucesso no Brasil e nos Estados Unidos”, em entrevista à Forbes.
Vez do leitor.
• O empresário Adson Marinho comenta o artigo “A política, segundo o pensador Juvenal Arduini” (DC 19.05): “Muito bom seu artigo, Monsenhor Juvenal foi um dos maiores filósofos contemporâneos, abraço”.
• A escritora Alice Spindola envia mensagem a propósito de dois artigos: A magia da palavra de Guima (DC.12.04) e Posse na Academia (DC 28.04): “Cesar Vanucci, estimado amigo, admirado jornalista, quanta coisa está acontecendo no mundo. Parabéns por crônica tão difícil de ser escrita. Adorei recordar palavras de Guimarães Rosa. Fernanda Montenegro dirigiu um programa sobre a Academia Brasileira de Letras por mais de um ano, uma vez por semana. Foi no “Canal Curta”. Algo nunca visto. Ela falou sobre os ocupantes de cada Cadeira. Desde o primeiro deles até o último. Desde os livros até suas atividades e tendências. Descreveu a política de cada época. A excelência do programa se deve ao fato de tudo ter sido interessante. Sua voz e atitudes foram ímpares. Ela soube cativar o público que a ouviu. Por isso a reconheceram. Como disse Nélida Piñon, à época do centenário da instituição, a Academia precisa não só de escritores, também, de excelências. Cesar Vanucci, parabéns por sua versatilidade e talento, Com estima e admiração.”
• O jornalista Orlando Almeida reporta-se à série sobre a apavorante tragédia vivida por Madre Maurina Borges da Silveira. (DC dias 30/4, 3, 5, 7, 10 e 12/05) “Acabo de ler o relato sobre os espantosos sofrimentos por que passou a religiosa Madre Maurina por parte da ditadura militar que dominou o país nos Anos de Chumbo. Deixei Uberaba logo após minha formatura no Curso de Jornalismo da Faculdade de Filosofia Santo Tomás de Aquino, em 1960, e depois de ter trabalhado no saudoso Correio Católico, hoje Jornal da Manhã, na redação sob sua direção. E de São Paulo onde cheguei em janeiro de 1961 nunca soube de todas estas atrocidades com essa riqueza de detalhes. Na vida eterna onde Madre Maurina está, certamente abençoa a todos que reverenciam sua memória e têm orgulho do seu legado. Tortura Nunca Mais. Um abraço do amigo Orlando.”
• O escritor e acadêmico Daniel Antunes Junior envia-me a seguinte mensagem: “Caríssimo Cesar. Fui descansar uns dias na fazenda, onde li e reli, sossegado, seus artigos, com impressionante variedade de temas. Lembrei-me até de Agatha Christie, também tão produtiva, da qual se dizia que “estava no cio”, quando elaborava sua vasta e imaginosa produção literária. Impressionou-me o “olho por olho”, lembrando Ghandi, e o pensamento de Hawking, ante a imperfeição humana, e sobretudo como superou tantas limitações pessoais para revelar-se uma sumidade. Receba meu fraterno abraço. Daj”
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