O Brasil vai mudar
J.A.Puppio*
As eleições para Presidência, governos estaduais, deputados federais e estaduais e senadores mostraram que não há mais espaço para a mesmice. É preciso renovar, inovar e governar com os olhos no povo brasileiro e não nas próximas eleições. O novo governo brasileiro, que inicia sua gestão em janeiro de 2019 já mostra força e garra para mudar tudo o que é necessário dentro do Brasil e inovar o que for necessário para garantir a governabilidade.
Com indicações de ministros e corpo técnico baseadas em sua comprovada experiência e não em acordos políticos, traz para o povo brasileiro a esperança de que teremos um trabalho sério e competente, com vistas a eliminar nossos problemas que se estendem há anos.
Logo de início, o novo governo mostra que o País não precisa de 29 ministérios, os quais poderão ser reduzidos para 16 ou 17, valendo lembrar que Brasília tinha 16 ministérios no mandato de Juscelino Kubitschek em 1960. Deve-se ressaltar ainda que o número de ministros praticamente triplicou nos últimos 24 anos, uma vez que no governo Collor, primeiro presidente eleito depois do período militar, eram 12 ministérios.
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O novo governo mostra força também quando decide acabar com a sustentação de programa que somente alimentava a ditadura de Cuba o programa de “Mais Médicos”, o qual somente oferece boas coisas para a ditadura do “Castro”.
Pelas medidas anunciadas e pelo início das movimentações, podemos prever o País crescendo, acima do que vinha crescendo, pois, aliadas às boas medidas já anunciadas, temos a certeza que os ministérios estarão em boas mãos. Os últimos governos, que deixaram o País de quatro, finalmente foram afastados pelo poder do voto de milhões de brasileiros que legitimamente elegeram um governo que, por tudo que estamos vendo, acertaram na última eleição. O Brasil foi roubado por uma quadrilha “monstro” que deixou o País em uma recessão sem precedentes.
Mas por tudo que estamos vendo, fica a convicção que “Acertamos” na última eleição.
* Empresário e autor do livro “Impossível é o que não se tentou”
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