Presidente Lula fará 1ª visita do mandato a Minas Gerais na próxima semana

Está confirmada a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Minas Gerais na próxima semana. Em sua primeira vinda ao Estado no atual mandato, Lula passará por Juiz de Fora, na Zona da Mata, e Belo Horizonte, nos dias 7 e 8 de fevereiro.
A Presidência da República confirmou a viagem, mas ainda não informou quais compromissos o político cumprirá em sua agenda no Estado. A vinda ocorrerá após visita ao Rio de Janeiro, onde o petista estará na terça-feira (6).
A expectativa é que o chefe do Executivo anuncie investimentos para Minas Gerais.
O deputado federal pelo PT e pré-candidato à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Rogério Correia, também falou sobre a vinda de Lula nas redes sociais.
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CONFIRMADÍSSIMO! ✅
— Rogério Correia (@RogerioCorreia_) January 30, 2024
O presidente Lula me chamou aqui no Palácio do Planalto para discutirmos sua agenda e ações em Belo Horizonte.
LULA EM BH ?
Anota aí: dia 8 de fevereiro, Lula estará na nossa capital para fazer uma série de anúncios do interesse de BH e de Minas Gerais.… pic.twitter.com/KZHYsOomGF
Já a prefeita de Juiz de Fora, Margarida Salomão (PT) informou, também pelas redes sociais, que, na cidade da Zona da Mata, o presidente vai assinar a ordem de serviços para a retomada das obras do novo Hospital Universitário, que estavam paralisadas há 12 anos.
Entenda por que Lula ainda não veio a Minas Gerais
Eleito em 2022, Lula encerrou o primeiro ano de seu novo governo sem visitar oito unidades federativas, entre elas Minas Gerais, mesmo o Estado tendo sido de suma importância para sua vitória sobre Jair Bolsonaro (PL).
O estado é o segundo mais populoso, com 20 milhões de habitantes, e o segundo maior colégio eleitoral. Em 2018, garantiu a vitória de Bolsonaro e, no ano passado, elegeu Lula com a votação mais acirrada do País.
Lula chegou a anunciar que viria a Minas Gerais para lançar obras do Novo PAC e avisou ao governador Romeu Zema (Novo) e ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que faria eventos nos estados com ou sem a presença dos políticos que apoiaram Bolsonaro na corrida presencial. (Com informações da Folhapress)
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