Reputação das empresas no cenário de polarização é tema do 9º Seminário da Abracom

A Associação Brasileira das Agências de Comunicação (Abracom), por meio de sua regional em Minas Gerais, vai realizar, nesta quarta-feira (6), o 9º seminário “Posicionamento e reputação das empresas: entre o conflito e a conexão verdadeira”, a partir das 13h, no auditório da Hotmart, em Belo Horizonte.
No centro das discussões, estarão dilemas enfrentados por marcas e organizações ao se posicionarem em um cenário de alta polarização social, imediatismo e cobrança por coerência. E, sobretudo, a importância da comunicação corporativa diante dos desafios contemporâneos.
As inscrições podem ser feitas em abracom.org.br/minas/.
O seminário deste ano busca refletir sobre como as organizações têm enfrentado crises de imagem e como a transparência, a escuta ativa e o alinhamento entre discurso e prática têm se tornado fatores essenciais para a construção de vínculos duradouros com seus públicos. A programação inclui painéis com especialistas de grandes marcas e companhias como Youtube, LinkedIn, Natura e Cemig.
Ana Luisa Almeida, fundadora da ALL+ Consultoria Estratégica, abrirá o ciclo de palestras com o tema “Reputação e posicionamento em cenários complexos”. Entre os pontos que será discutido, ela destaca o papel estratégico desempenhado pela comunicação corporativa em cenários desafiadores.
“Para além da gestão de uma crise já instaurada, a comunicação corporativa é importante para evitar que a crise ocorra. Ela desempenha papel fundamental em toda a gestão do processo, inicialmente no mapeamento e análise de riscos à reputação organizacional. A crise é combatida no dia a dia, comportamentos inadequados geram problemas sem precedentes. E quem tem a expertise para esse mapeamento é a comunicação corporativa”, ressalta.
Ela reforça que a comunicação corporativa é uma área estratégica que amplia a capacidade da empresa de navegar em cenários desafiadores, protegendo sua reputação, fortalecendo seu posicionamento e construindo relações sólidas com seus públicos. “Ela deixa de ser um suporte operacional para se tornar um pilar central da governança e da gestão de riscos”, conclui.
Ouça a rádio de Minas