BDMG ancora desenvolvimento de empresas em Minas Gerais
Desenvolvimento e pioneirismo são marcas que acompanham o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) ao longo de sua história. Seja por meio da criação de linhas inéditas ou suporte direcionado aos mais diferentes setores do Estado, a instituição financeira confere robustez aos números que compõem a economia mineira. A começar pelos desembolsos.
No ano passado, por exemplo, os empréstimos somaram cerca de R$ 3 bilhões, volume recorde apurado pela instituição. Para este ano, embora ainda não revele os números, o BDMG deve registrar mais um resultado histórico, uma vez que as cifras serão maiores que as registradas em 2023.
“O BDMG está tendo um 2024 de excelentes resultados. Fecharemos o exercício com números ainda melhores em volume de desembolsos no comparativo com 2023”, adianta o presidente do banco de fomento, Gabriel Viégas Neto.
Na esteira de recordes, já no primeiro semestre a instituição financeira emprestou R$ 1,42 bilhão, volume 31% superior ao mesmo período de 2023, quando os valores somaram R$ 1,07 bilhão. Outro registro histórico alcançado no período foi no volume inédito de captação, que chegou a R$ 1,11 bilhão.
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Mais recentemente, mais um marco: volume inédito na concessão de crédito para investimentos em inovação. Ao todo foram R$ 313 milhões contratados, por empresas mineiras para a área, entre abril e outubro. Um aumento de 70% sobre todas as contratações para inovação feitas pela entidade desde 2019.
Planejamento do BDMG para 2025
E para 2025 não será diferente. Segundo Viégas, as metas seguirão robustas, com números ainda maiores no que diz respeito aos desembolsos.
“O BDMG busca ampliar ano a ano os financiamentos realizados, pois é por meio do crédito que cumprimos nosso papel enquanto banco de desenvolvimento: cada recurso liberado se transforma em emprego e renda para Minas Gerais e, assim, seremos promotores do futuro. Estamos cumprindo esse objetivo ano a ano”, adianta.
O BDMG tem aumentado também os financiamentos para projetos de investimento, que geram maior impacto social e econômico. Sempre sem deixar de lado as áreas sustentável e social, cada vez mais urgentes no mundo atual. Aliás, o banco é pioneiro nesta atuação.
Prova disso é o histórico de parcerias com instituições internacionais interessadas em apoiar projetos de cunho sustentável, por meio do banco. É que já há alguns anos o BDMG passou a oferecer linhas de crédito pensadas para financiar iniciativas de impacto, incluindo projetos de energia renovável, plantas solares, agricultura regenerativa.
Mas ressaltam-se também as linhas de crédito específicas para micro e pequenas empresas lideradas por mulheres, por exemplo. Por meio delas, o banco ajuda a transformar realidades Minas Gerais afora.
“Impactamos a realidade não só dessas empreendedoras, mas de suas famílias e da sociedade, ao gerar renda e impulsionar empregos. É um círculo virtuoso de atuação. Mais da metade dos financiamentos realizados em 2024 estão alinhados a pelo menos um Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Somos, portanto, um banco que atua para promover um futuro mais próspero a toda Minas Gerais: com mais oportunidades, mais renda, mais desenvolvimento, mais sustentabilidade”, ressalta o presidente.
Prêmio José Costa
Por isso, o BDMG foi um dos agraciados na nona edição do Prêmio José Costa, que em 2024, teve como tema “Colaboração: dando a palavra ao futuro”.
Destaque na categoria Promotor do Futuro, a instituição também recebeu o evento, que aconteceu no último dia 10. Viégas destacou a alegria de receber na sede do BDMG o Prêmio José Costa e a instituição ainda ser agraciada como Promotor do Futuro.
“Entendo que a premiação visa reconhecer iniciativas que aliam o crescimento financeiro com responsabilidade social e ambiental em nosso Estado e fico muito confortável em dizer que o BDMG também atua neste sentido. Ao garantir crédito acessível aos empreendedores de todos os portes e dos 853 municípios de Minas Gerais e a todas as prefeituras mineiras, multiplicamos cada recurso em oportunidades de geração de emprego e renda”, conclui.
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