Prêmio José Costa

Gerdau é exemplo de produtividade responsável

Maior siderúrgica nacional foi uma das agraciadas com a premiação organizada pelo Diário do Comércio e Fundação Dom Cabral no dia 10 de dezembro
Gerdau é exemplo de produtividade responsável
Antônio Batista, Adriana Muls, Rafael Simas, gerente de Comunicação da Gerdau, e Luiz Carlos Costa | Crédito: Alessandro Carvalho / Diário do Comércio

Os investimentos de cerca de R$ 7,5 milhões no Brasil, sendo aproximadamente a metade desse valor em uma nova plataforma de mineração sustentável e o restante na otimização e modernização de plantas produtoras de aço no País, são apenas uma fatia da jornada de sustentabilidade da Gerdau, maior siderúrgica nacional. 

Como cerca de 71% do aço produzido nas usinas da companhia tem como matéria-prima a sucata, e a cada tonelada produzida com ela equivale a deixar de emitir 1,5 toneladas de gases de efeito estufa, a produção garante uma baixa emissão de carbono na atmosfera. O resultado é a transformação de mais de 11 milhões de toneladas de sucata metálica em novos produtos de aço por ano.

Isso permite que a Gerdau mantenha, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO²e), de 0,86 t de CO²e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO²e por tonelada de aço (worldsteel). E para 2031, a meta é diminuir ainda mais essas emissões, chegando a 0,82 t de CO²e por tonelada de aço.

Mas os ganhos não são apenas no braço ambiental da sigla ESG – (sigla em inglês para Governança Ambiental, Social e Corporativa). No âmbito social, a reciclagem de sucata afeta positivamente mais de 1 milhão de pessoas em todo o Brasil, sendo uma importante fonte de renda e geração de empregos.

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Os aportes recentemente anunciados contemplam a geração de mais de 5 mil empregos apenas nas obras dos diversos projetos da companhia. Mais especificamente em Minas, o Estado hoje recebe parte importante dos novos projetos e investimentos, com R$ 5 bilhões até o fim do ano que vem. 

Na usina de Ouro Branco, região Central, a empresa está com investimento em curso de R$ 1,5 bilhão para ampliação de capacidade, com a instalação no novo laminador de bobinas a quente. A capacidade do laminador de bobinas a quente (BQ) será de 250 mil toneladas por ano e tem previsão de entrar em operação em janeiro.

Tudo isso faz da empresa uma das maiores recicladoras de sucata metálica do mundo, reforçando sua posição como referência em economia circular. Além disso, os investimentos constantes em tecnologia, destaca também a competitividade do negócio, por meio do desenvolvimento de produtos e processos que aliam alto desempenho e redução de impactos ambientais. Por isso, a siderúrgica foi reconhecida na nona edição do Prêmio José Costa, na categoria Produção Responsável e Competitividade.

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