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Veja os destaques da agenda cultural desta quinta (04/01)!

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Crédito: Ricardo Laf

“Arte Brasileira: a coleção do MAP”

A maior exposição já realizada fora do Museu de Arte da Pampulha (MAP) reúne cerca de 200 obras do acervo da instituição, que atravessam a arte brasileira entre os séculos XX e XXI, na Casa Fiat de Cultura, até o dia 4 de fevereiro. Com curadoria de Marcelo Campos e Priscila Freire, a mostra “Arte Brasileira: a coleção do MAP na Casa Fiat de Cultura” revela uma dimensão singular da coleção, unindo arte popular, contemporânea e grandes nomes do modernismo brasileiro. Algumas obras serão apresentadas pela primeira vez ao público, além da montagem inédita de um presépio com cerca de 300 peças criadas por artistas do Vale do Jequitinhonha. A exposição abrange a história do Conjunto Moderno da Pampulha, o caráter de vanguarda do MAP em sua trajetória de seis décadas e a presença da natureza e do cotidiano na cena artística, promovendo um novo olhar sobre a arte brasileira. Um verdadeiro encontro entre o utópico mundo do modernismo e o universo experienciado por quem vive Minas e, também, o tradicional cartão postal belo-horizontino.

Espaço do Conhecimento

O Espaço do Conhecimento UFMG, na Praça da Liberdade, retoma suas atividades com uma extensa programação de férias. As atividades de janeiro visam promover experiências de aprendizagem e lazer para todos os públicos. A partir da nova exposição de curta-duração “MetropoliTRAMAS”, o museu também convida os visitantes a participarem de oficinas inéditas que conectam memórias, histórias e vivências da RMBH. O mês das #FériasNoMuseu contará com atrações gratuitas, realizadas de 5 a 31 de janeiro, às 15h, ao longo de todos os dias de funcionamento do museu (terça a domingo), incluindo duas edições do projeto “Sábado com Libras” (às 14h) voltada ao público infantil, gincana astronômica, oficinas de crochê e de confecção de fuxicos, contação de histórias e visitas mediadas à exposição “MetropoliTRAMAS”. O Espaço do Conhecimento também promove atividades em que os participantes poderão experienciar um dia de astronauta, se expressar através do slam e participar de um lúdico jogo de interpretação (RPG). Com 15 vaga, a oficina “Descobrindo os Dinossauros” será realizada amanhã (sexta-feira), às 15h, com ingressos emitidos 2h antes da atividade.

Quatro décadas da Rede Minas

Em 2024 a Rede Minas celebra 40 anos. A emissora pública mineira dá início às comemorações presenteando o público com momentos especiais que marcaram a programação. Durante todo o ano, às quintas-feiras, tem TBT na telinha com a exibição de reportagens, entrevistas e aberturas de programas históricos. A ação é uma oportunidade de viajar no tempo e relembrar as quatro décadas da Rede Minas. Como easter eggs, os vídeos surpresas estreiam na programação hoje. Para quem quer rever o passado, a emissora também conta com um site em que é possível navegar pelo acervo. O portal “Rede Minas Memória” traz vídeos icônicos que marcaram a programação. São fatos, personalidades e curiosidades do passado que prometem emoções nos dias de hoje. Toda semana, uma novidade. O acesso é memoria.redeminas.tv. Em 14 de agosto de 1984 foi assinado o Decreto 23.807, que instituiu a Fundação TV Minas – Cultural e Educativa, uma das últimas ações do então governador de Minas Gerais, Tancredo Neves, antes de deixar o governo para concorrer à presidência do Brasil. O projeto saiu do papel no dia 10 de novembro de 1984 em caráter experimental, quando chegou à tela da TV. No dia 8 de dezembro, a emissora estreou oficialmente e, desde então, solidificou sua presença na vida dos mineiros.

“Sob o mesmo céu”

O Memorial Vale, na Praça da Liberdade, recebe até 28 de janeiro a exposição de fotos “Sob o mesmo céu”, de Sylvie Moyen, clicadas quando ela esteve em viagem a países como Peru, Papua Nova Guiné, Mongólia, Myanmar e Índia. Países singulares que estão, ao fim e ao cabo, sob o mesmo céu do planeta. O evento integra o projeto Mostra de Fotografia, que tem curadoria de Eugênio Sávio e faz parte da 17ª Primavera dos Museus. A belo-horizontina Sylvie Moyen, nascida em 1973 e filha de imigrantes, é fascinada por máquinas fotográficas desde criança, por influência do pai, com quem aprendeu a registrar viagens familiares. O núcleo familiar também proveu o contato com a pintura: com a mãe, que tinha um ateliê de pintura, ela aprendeu a misturar e criar cores. Sylvie cresceu nesse universo criativo e seguiu a verve artística familiar por meio de estudos e ofícios. Ela, que é bacharel em comunicação social pela UFMG (1994) e mestre em belas artes pela Indiana University (Bloomington, 1999), trabalhou por mais de 20 anos como designer gráfica, sem nunca abandonar as câmeras.

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