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Casa MAP, na Pampulha, entra na segunda fase de obras, que terá investimento de R$ 1,6 milhão

O espaço acolherá o acervo artístico do museu, a biblioteca e o Centro de Documentação (Cedoc-MAP); PBH vai investir R$ 1,6 milhão nesta fase
Casa MAP, na Pampulha, entra na segunda fase de obras, que terá investimento de R$ 1,6 milhão
Crédito: Arte/ PBH

A restauração do Museu de Arte da Pampulha continua, com a reforma da Casa MAP. Nesta semana, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) abriu uma licitação para a segunda etapa de obras, que pretende ser uma das mais modernas reservas técnicas do País. O espaço acolherá o acervo artístico do museu, a biblioteca e o Centro de Documentação (Cedoc-MAP).

A supervisão dos trabalhos será feita pela Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), com prazo de execução de 300 dias corridos, contados a partir da emissão da primeira ordem de serviço.

O espaço está localizado no entorno da Lagoa da Pampulha, dentro do perímetro do Conjunto Moderno da Pampulha, inscrito na Lista do Patrimônio Mundial. A Prefeitura irá investir aproximadamente R$ 1,6 milhão nesta nova fase das melhorias.

Nesta etapa, estão previstas:

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  • a conclusão das obras do local de guarda e tratamento do acervo (edificação posterior);
  • a reforma da edificação histórica, da Guarita e da Copa;
  • e a construção da edificação identificada como ARS.

Alguns dos trabalhos que serão feitos envolvem revestimentos, esquadrias, instalações elétricas, hidráulicas, iluminação, instalações elétricas e reforma completa do edifício histórico Cedoc com remoções da estrutura de concreto.

As empresas interessadas em participar do processo seletivo devem mandar as propostas, exclusivamente por meio eletrônico, até o dia 13 de maio. O edital e os anexos estão disponíveis para acesso dos interessados no site da PBH, no link licitações e editais e no Portal Nacional de Contratações Públicas.

Casa MAP

A Casa MAP é um imóvel de propriedade do município, que abrigou a estação de bombeamento de água da Pampulha, inaugurada na década de 1940. O local, que será o núcleo de pesquisa do MAP, conta com duas edificações que estão sendo adaptadas e ampliadas.

O edifício histórico receberá o Cedoc e a biblioteca, ambos no subsolo, enquanto os pavimentos superiores serão ocupados pelo setor administrativo do museu e por uma área para pequenas exposições.

O prédio contará com três amplas reservas técnicas, que permitirão a separação do acervo por tipo de material, aplicando critérios de conservação para cada conjunto de objetos. Além disso, terá laboratórios especializados e espaços de apoio às atividades técnicas.

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