CURTAS DC MAIS | 05/07

“Expedições do Patrimônio”
A Prefeitura de Belo Horizonte promove hoje, das 14h às 17h30, a 11ª edição do projeto “Expedições do Patrimônio”. E desta vez o tema será “Serra do Curral: Patrimônio Cultural de Belo Horizonte”. O encontro proporcionará uma reflexão sobre a importância deste bem cultural para a ocupação, povoamento e desenvolvimento da região que mais tarde tornou-se a capital do Estado. Demonstrará seu papel de destacada referência identitária para os belo-horizontinos e imensurávelimportância ambiental marcada por uma grande biodiversidade e riqueza hídrica. O evento, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura e pela Fundação Municipal de Cultura, é virtual e tem vagas limitadas. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no Portal da Prefeitura de Belo Horizonte. O tema “Serra do Curral: Patrimônio Cultural de Belo Horizonte” irá destacar o significado histórico, cultural, ambiental e identitário da Serra do Curral para os belo-horizontinos, fatores que motivaram o reconhecimento como Patrimônio Cultural do município, em 1991.
Bienal de São Paulo
A Fundação Clóvis Salgado recebe, a partir de amanhã, a exposição itinerante da “34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro, mas eu canto”. A mostra ocupa todas as galerias do Palácio das Artes – Grande Galeria Alberto de Veiga Guignard, Galeria Genesco Murta, Galeria Arlinda Corrêa Lima, PQNA Galeria Pedro Moraleida e Espaço Mari’Stella Tristão – até o dia 25 de setembro de 2022 (domingo). O recorte da mostra no Palácio das Artes é organizado a partir de três enunciados: “O sino de Ouro Preto”; “Os retratos de Frederick Douglass”; e “Ronda da morte de Hélio Oiticica”. As exposições contam com trabalhos de Ana Adamovic, Andrea Fraser, Anna-Bella Papp, Arjan Martins, Clara Ianni, Daiara Tukano, Daniel de Paula, Eleonore Koch, Jaider Esbell, Lothar Baumgarten, Lydia Ourahmane, Neo Muyanga, Nina Beier, Noa Eshkol, Paulo Kapela, Regina Silveira, Sebastián Calfuqueo e Tony Cokes.
“Inserções no tempo”
A Galeria de Arte do Minas II recebe, a partir de hoje e até 5 de agosto, a mostra “Inserções no tempo”, de Jean Belmonte. Composta recortes de jornais e livros pintados com tinta spray e nanquim, colados sobre papel somando 33 obras em formatos diversos. Segundo o artista, o título da exposição é “observação de que somos partes do tempo. Estamos inseridos nele. Estamos vivendo, experienciando, modificando e sendo modificados pelo tempo”, explica Jean. A Galeria de Arte do Minas II fica na avenida dos Bandeirantes, 2.323, na Serra, e fica aberta de segunda a sexta-feira, das 6h às 22h; aos sábados, das 6h às 20h; e aos domingos e feriados, das 6h às 19h. O vídeo da visita virtual da mostra será exibido no canal oficial do Minas Tênis Clube no YouTube, na próxima sexta-feira, às 18h. Com traços geométricos que trazem a ideia de racionalidade, as obras da exposição convidam o visitante pensar sobre questões como a inconstância e a fragilidade de todas as coisas.
Fotografias da natureza
A fotógrafa Lu Matosinhos é a convidada do mini talk que acontece amanhã, às 19 horas, no ambiente “Prosa”, criado pela arquiteta Janaína Pacheco, na mostra Modernos Eternos BH, no P7 Criativo, na Praça Sete. Lu Matosinhos vai falar sobre “Fotografia, Natureza e Espiritualidade”. São da artista as três telas que compõem o ambiente “Prosa” e que têm como tema o café. Especializada em fine art, Lu Matosinhos já fotografou mais de 60 países e 400 localidades. Sua principal inspiração é a natureza, onde também aprendeu a desenvolver a sua espiritualidade. E é justamente sobre essa conexão poderosa que a fotógrafa irá falar. “Fotografar a natureza é um dos meus modos de meditar. É inserida nas maravilhas da mãe terra que sinto o poder divino da natureza e toda a sua maestria”, afirma.
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“Modernos Eternos Street”
Os visitantes do DiamondMall vão se surpreender com esculturas e instalações inéditas de grandes artistas, arquitetos e designers com a ação “Modernos Eternos Street”. Neste ano, o projeto homenageia a cultura de Belo Horizonte e escolheu um ícone especial como matéria-prima e inspiração: o copo lagoinha. Com curadoria de Marcos Esteves, os profissionais convidados receberam copos e estruturas de aço para desenvolver uma proposta artística, no formato ou suporte preferido, apenas com o desafio de representar algum aspecto da história de BH. Ao todo, são cinco obras expostas no Piso L3 do shopping: “ A Criação”, de Angela Costa; “Copo Nosso de Todo Dia”, de Fatima Miranda; “Aramus”, de Fred Pena; “O Cristal Mineiro”, de Robson Emerik; “Oucopim” de Nara Freire.
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