CURTAS DC MAIS | 05/10

ArcelorMittal Talks
“Cenários e perspectivas econômicas” são os temas da 13ª edição do ArcelorMittal Talks, que será realizada amanhã, às 15h30, na capital mineira. Os convidados são a executiva Jandaraci Araújo e o economista Pablo Spyer. A iniciativa, idealizada pela produtora de aço, visa à troca de experiências e o compartilhamento de conteúdo significativo. O evento terá a mediação de Paula Harraca (diretora do Futuro da ArcelorMittal). A conversa será também transmitida ao vivo pelo canal YouTube da ArcelorMittal Aços Longos). Jandaraci Araújo, mais conhecida como Janda Araujo, tem mais de 20 anos de experiência no mundo corporativo. Iniciou a sua carreira como vendedora de salgados. Atualmente, é CFO da comunidade de carreiras 99 jobs, além de cofundadora das Conselheiras 101 – programa de incentivo à presença de mulheres negras nos conselhos de administração. A executiva também é conselheira da Women In Leadership in Latin America, ONG focada no empoderamento feminino nas organizações. Já o economista Pablo Spyer é sócio da XP e CEO da Vai, Tourinho, empresa de inteligência financeira.
“Concerto para dois pianos”
O duo de pianistas Celina Szrvinsk e Miguel Rosselini interpretam o belo “Concerto para dois pianos”, de Mendelssohn, com a Filarmônica de Minas Gerais, amanhã e sexta-feira, às 20h30, na Sala Minas Gerais. Os 125 anos de morte de Brahms também serão lembrados pela orquestração original feita por Arnold Schoenberg para o seu “Quarteto de cordas em sol menor”. Um vivaz poema sinfônico de Smetana abrirá o programa das duas noites. A regência é do maestro Fabio Mechetti, diretor artístico e regente titular da Orquestra. Os ingressos estão à venda no site www.filarmonica.art.br e na bilheteria da Sala Minas Gerais. De acordo com as orientações da Prefeitura de Belo Horizonte para a prevenção da Covid-19 em ambientes fechados, o uso de máscara é opcional na Sala Minas Gerais. Formado em 1984, o duo pianístico Celina Szrvinsk e Miguel Rosselini é reconhecido como um dos mais destacados do país, com apresentações nas principais séries e salas de concerto do Brasil. No exterior, apresentou-se na Alemanha, Suíça, Itália, Canadá, Rússia e Japão.
Festa no Cine Theatro Brasil Vallourec
O dia 9 de outubro de 2013 marcou a história de Belo Horizonte como a data de reabertura de um dos seus prédios mais icônicos. Depois de 14 anos fechado, o Cine Theatro Brasil Vallourec voltava às suas atividades com uma programação icônica: a exposição “Guerra e Paz, de Portinari”, que ocupou todo o prédio com obras importantes de Cândido Portinari (1903-1962). O Grande Teatro recebeu os maiores e mais importantes painéis. Produzidos na década de 1950, eles ficaram expostos no espaço antes de serem devolvidos à sede da ONU, em Nova York. Para comemorar os nove anos deste importante marco na história da cidade e inspirado pelo movimento de fazer de Belo Horizonte uma cidade cada dia mais feliz, o Cine preparou uma festa que vai durar todo o mês. Serão apresentações semanais, gratuitas, na área externa do Cine Brasil, em um palco montado em frente ao Café Cine Brasil. Amanhã, às 18h, o show ficará por conta do Trio Lampião.
“Terra Vista da Lua”
O Teatro Francisco Nunes recebe na próxima sexta-feira, às 20h, o show cênico musical “Terra Vista da Lua”, do cantor e intérprete mineiro Felipe de Oliveira. O show apresenta ao público as canções e performances que compõem o álbum e que levaram o artista a conquistar o Prêmio da Música Popular Mineira no ano passado na categoria “pop, rock e afins”. Os ingressos da apresentação custam R$5 (inteira) e R$ 2,50 (meia entrada) podem ser adquiridos no site www.diskingressos.com.br ou na bilheteria do teatro com duas horas de antecedência. “Terra Vista da Lua” foi inspirado pela reflexão de Gilberto Gil sobre a chegada do homem à Lua, revelada nos versos da música “Lunik 9”, lançada em 1967: “Poetas, seresteiros, namorados, correi! É chegada a hora de escrever e cantar, talvez, as derradeiras noites de luar”. Para Felipe de Oliveira, Gil se referia ao desencanto da Lua que, uma vez desbravada, não conservaria seu mistério para servir de inspiração aos artistas e apaixonados. Esse avanço do homem perante a natureza inaugura um novo ponto de vista e faz emergir questionamentos sobre qual o impacto da tecnologia nas relações humanas, assunto que Felipe busca abordar no álbum.
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“Concerto mineiro à luz de velas”
O “Concerto mineiro à luz de velas”, realizado pelo grupo DoContra, vai homenagear grandes compositores da música popular mineira com uma roupagem instrumental clássica. A apresentação está marcada para o próximo sábado, às 20h30, na Sala Minas Gerais. Os ingressos custam a partir de R$ 15 (meia) e podem ser adquiridos em https://docontra.byinti.com/#/event/fhai4jKd8-B5S1x59Mor. Neste espetáculo, o grupo DoContra apresenta uma proposta diferenciada na música de concerto, onde um sexteto de cordas formado por dois violinos, viola, violoncelo, contrabaixo e violão, em um cenário intimista à luz de velas, relembram sucessos da música mineira, na voz de Neto Bellotto, com arranjos exclusivos.Em roupagem inédita, clássicos da música mineira estarão no repertório do Concerto. Canções como “Caçador de Mim” (Sérgio Magrão/Luiz Carlos Sá), “Todo Azul do Mar” (Flávio Venturini/Ronaldo Bastos), “A Miragem” (Marcos Vianna), “Para Lennon e McCartney” (Lô Borges/Márcio Borges/Fernando Brant), entre outros, ganham cores eruditas em um casamento com o popular.
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