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CURTAS DC MAIS | 12/11 a 16/11

CURTAS DC MAIS | 12/11 a 16/11
Crédito: Freepik

“Bita e a Imaginação que Sumiu”

Um dos maiores canais do YouTube voltados para crianças no Brasil, com mais de 14 bilhões de visualizações, o Mundo Bita retoma a montagem teatral do musical “Bita e a Imaginação que Sumiu”. Lançado em 2017, a peça volta em cartaz com elenco original e turnê por todo o país. Em Belo Horizonte, será encenado no Palácio das Artes, neste domingo (13), às 17h. “É uma experiência enriquecedora usar múltiplas formas artísticas, como teatro de bonecos, atores e audiovisual em um mesmo espetáculo, interagindo, ao vivo, com o nosso público”, diz o pernambucano João Henrique, um dos sócios da animação e autor da adaptação musical teatral dirigida por Alessandra Colasanti. Os ingressos estão disponíveis em https://www.eventim.com.br/artist/bita-ea-imaginacao/. A montagem se apropria da técnica transmídia e da linguagem multiplataforma, além de apresentar uma dramaturgia construída exclusivamente para o teatro, com dez músicas autorais, divertidas e educativas, que já fazem sucesso na internet.

Camaleão Grupo de Dança

Com 38 anos de atividades ininterruptas, além de vários prêmios e dezenas de espetáculos no currículo, o Camaleão Grupo de Dança segue com sua inquietude ao circular pela cidade com o espetáculo “Verga” A montagem já percorreu feiras em diversas regiões da capital mineira. O grupo conta com direção geral de Marjorie Quast e direção artística de Inês Amaral, que em alguns projetos também atua como bailarina. Agora chegou a vez do público da região Noroeste ter acesso à programação deste projeto que visa democratizar o acesso ao público, descentralizando o circuito de apresentações e levando o espetáculo para espaços abertos e com grande circulação de pessoas. O espetáculo será apresentado neste sábado (12), às11h, na Feira Coberta do Padre Eustáquio (Fecope) eu fica na rua. Pará de Minas, 821, Padre Eustáquio.

“Abre a Roda Mulheres no Choro”

O Memorial Vale recebe neste domingo (13), às 11 horas, o coletivo “Abre a Roda Mulheres no Choro”, que busca reconhecer e incentivar as mulheres nas rodas do choro e colocar em cena mulheres instrumentistas de Belo Horizonte. A apresentação integra o projeto Memorial Instrumental, com curadoria de Juliana Nogueira. A retirada gratuita de ingressos pode ser feita uma hora antes do evento, com um par de ingressos por pessoa. Os lugares são limitados. O coletivo “Abre a Roda Mulheres no Choro” surgiu em 2017 com o objetivo de reconhecer e incentivar toda a cadeia em torno da participação da mulher na música. O “Abre a Roda” é composto por Alice Valle, Bárbara Veronez, Claudia Sampaio, Fernanda Vasconcelos, Luciana Alvarenga, Maria Bragança, Maria Elisa Pompeu, Marina Gomes, Raissa Anastásia, Shari Simpson, Thamiris Cunha, Tauini Mauê.

Inclusão na literatura

O Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) receberá, em uma live, a autora Carla Madeira para debater a literatura como lugar de fala, escuta e inclusão. O evento on-line acontecerá na quarta-feira (16), das 16h às 17h30. Mediado por Aline Mariano, supervisora de Conteúdo do Ciee, e Rosana Pascale, supervisora de Criação do Ciee, o bate-papo será transmitido nos canais oficiais do CIEE (YouTube, Facebook e Linkedin). A escritora foi a autora brasileira mais lida do Brasil em 2021 e entre suas obras estão os títulos  “Tudo é Rio”, “A Natureza da Mordida”, e “Véspera”.

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“O Papel do Tempo”

Emblemática e interativa, a mostra “O papel do tempo”, que tem curadoria de Mary Figueiredo e participações do estilista Luiz Cláudio Silva e da arquiteta Ana Clara Escuciato, ficarão expostas no Mumo – Museu da Moda de Belo Horizonte (rua da Bahia, 1.149, Centro)  até o próximo dia 26, como parte das comemorações de 15 anos do Minas Trend. A iniciativa é da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) realizada em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, através da Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Municipal de Cultura. O desafio de remontar uma década e meia repleta de memórias, simbolismos e transformações ficou a cargo da tarimbada Mary Figueiredo Arantes, que assinou a curadoria da exposição, e teve como aliado nessa empreitada o estilista Luiz Cláudio Silva, da grife Apartamento 03, com 16 anos de estrada, parte deles consolidados nas passarelas do Minas Trend. Para compor um trio na execução de “O papel do tempo”, entrou em cena a jovem arquiteta Ana Clara Escuciato, que estreou no Minas Trend na edição passada, como curadora da mostra “Entretecer”.

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