CURTAS DC MAIS | 24/02

Festival do Japão em Minas
Belas tradições e manifestações da cultura japonesa, com exposição de ícones milenares da sociedade nipônica, estarão entre as atrações do 10º Festival do Japão em Minas. O evento será um momento único de imersão na diversidade cultural japonesa, seus costumes e valores, oportunidades de negócios para expositores e participantes, além de ampliar os laços sociais e econômicos entre o Japão e Minas Gerais. Fruto da parceria entre Brasil e Japão, a Celulose Nipo-Brasileira S.A.(Cenibra) é uma das apoiadoras da iniciativa. A fabricante mineira de celulose, que completa 50 anos de fundação em 2023, marcará presença com um estande onde estarão expostos seu processo produtivo, o desenvolvimento da Empresa ao longo do tempo e alguns produtos dos projetos sociais apoiados. Neste ano, o festival terá como tema as “chochins”, luminárias feitas de papel, e as “ishi-dooros”, feitas com pedra. Para os japoneses, as luzes representam as aberturas dos caminhos e têm um significado espiritual forte. Estão previstas inúmeras apresentações artísticas e sociais, áreas institucionais, empresariais e comerciais. Haverá também espaço dedicado aos expositores de produtos mineiros e artesanatos típicos, áreas de games, artes marciais, dentre outros. Cerca de 30 mil visitantes são aguardados nos três dias de evento, que será realizado no Expominas, em Belo Horizonte, de 3 a 5 de março.
“Minas in Rock”
Duas grandes bandas do rock nacional reunidas num único palco. Hoje, no Só Marcas Auto Shopping (avenida Babita Camargos, 1.295, Contagem), o “Minas In Rock” apresenta Biquíni Cavadão e Paralamas do Sucesso. Os ingressos já estão à venda em https://centraldoseventos.com.br/minas-in-rock-com-biquini-e-paralamas-do-sucesso. Desde que o Biquini Cavadão surgiu, em 1985, a moeda mudou de nome três vezes, o País enfrentou planos econômicos diversos, passou por epidemias de cólera, H1N1, febre amarela, dengue, zika, chicungunha, sem contar com as panes elétricas, de petróleo e, claro, muitas crises políticas. O disco de vinil virou CD, mp3 compartilhado em portais como Napster, com a audição por streaming e, novamente, vinil. Os telefones fixos, considerados valorosos patrimônios, foram vencidos pelos celulares que acabaram com os chamados “orelhões” mas também deixaram de fazer apenas ligações para guardar toda nossa vida, agora digitalizada. A história do Paralamas tem o espírito de sua própria época. Ao mesmo tempo em que torna palpável algo que parecia estar no ar, também nos ajuda a ter mais clareza do que estava escondido nas entrelinhas do cotidiano. Se a turma que começou a fazer rock no Brasil na década de 80 teve o mérito de ser reconhecida como uma geração relevante da música brasileira, os Paralamas do Sucesso têm um crédito nisso.
“Quilombo – Luta e Liberdade”
Antigas fazendas de café em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, foram onde negros escravizados no Brasil se refugiaram. Alguns descendentes vivem ainda no local, que faz divisa com um condomínio de luxo. A memória do passado difícil desse povo e a realidade da luta pela terra até os dias de hoje fazem parte da realidade das 64 famílias que habitam o quilombo Santa Justina e Santa Izabel, retratado no documentário “Quilombo – Luta e Liberdade”, de Guillermo Planel. O filme chega hoje à TV aberta na Faixa de Cinema, da Rede Minas. A obra é um dos muitos trabalhos do diretor Guillermo Planel. O documentarista nasceu no Uruguai e é radicado no Rio de Janeiro desde a década de 70. No currículo, 14 filmes licenciados pela Netflix, Canal Brasil, Cinebrasil TV, TVE Ciudad de México, Canal Curta, Prime Box Brasil, Telesur – Venezuela, Canal 23 – Buenos Aires e Globoplay, além de séries de animação e séries curtas-documentais, como diretor e produtor. Com apresentação de Samuel Guimarães, a Faixa de Cinema vai ao ar hoje, às 23h, pela Rede Minas e, nesse mesmo horário, no site redeminas.tv e na plataforma de streaming EMCplay.
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