Variedades

CURTAS VARIEDADES | 30/03

CURTAS VARIEDADES | 30/03
Crédito: Freepik

Filarmônica recebe Tatiana Samouil

Hoje e amanhã, às 20h30, na Sala Minas Gerais, a Filarmônica de Minas Gerais recebe a violinista Tatiana Samouil para interpretar o “Concerto para violino”, de Tchaikovsky. Ainda no programa, a orquestra interpreta a “Sinfonia nº 2”, de Schumann. A regência é do maestro Fabio Mechetti, diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Minas Gerais. Os ingressos estão à venda no site www.filarmonica.art.br e na bilheteria da Sala Minas Gerais. O concerto de hoje terá transmissão ao vivo pelo canal da Filarmônica no YouTube. Nascida em uma família de músicos, a russa Tatiana Samouil descobriu a paixão pelo violino com apenas cinco anos. Aos nove, fez sua estreia com a Orquestra Nacional de Moldávia, sob a tutela de seu pai, Alexandru Samouil. Quando completou quatorze anos, foi selecionada para o programa russo “Novos nomes”, tendo a oportunidade de tocar nas mais reconhecidas salas de concerto de seu país e da Europa.

“Café com Fé”

A agenda de 2023 da tradicional celebração eucarística “Café com Fé”, promovida pela Associação de Dirigentes Cristãos de Empresas (ADCE-MG), terá início amanhã. A missa, seguida de café da manhã, será realizada às 8 horas, no escritório da Moura Tavares, Figueiredo, Moreira e Campos Advogados, localizado no auditório do Edifício Liberdade (rua da Bahia, 1900, bairro Lourdes). As vagas são limitadas e, para participar, é necessário confirmar presença pelos telefones (31) 3281-0710/ (31) 98988-3079 ou pelo e-mail [email protected]. Desde 2009 que a ADCE-MG promove missas e cultos ecumênicos mensais, de maneira itinerante, nas sedes de empresas associadas e parceiras da entidade. A finalidade é oferecer aos empresários, funcionários e convidados um momento para um encontro fraterno e para reflexão espiritual. Além de favorecer o fortalecimento da fé e da esperança, o “Café com Fé” permite um maior relacionamento entre as pessoas.

Tragicomédia musical

O Espaço Cênico Yoshifumi Yagi/Teatro Raul Belém Machado (rua Leonil Prata s/n, Alípio de Melo) recebe “Tchácht – Uma tragicomédia musical”, do Grupo de Teatro Armatrux, com direção e dramaturgia de Eid Ribeiro. Com execução ao vivo de peças para piano e violino, e muito humor ácido, “Thácht” aborda fragmentos da vida de Rafa e Rufo, artistas de variedades que vivem de suas recordações. O espetáculo tem entrada gratuita e acontece hoje, com duas sessões, às 18h e às 20h. A classificação indicativa é de 12 anos. Os ingressos podem ser retirados de forma antecipada, no site www.sympla.com.br, ou na bilheteria do teatro, a partir de duas horas antes das apresentações. “Thácht” aborda fragmentos da vida de Rafa e Rufo, artistas de variedades que vivem de suas recordações. Com muito humor ácido, os dois cômicos desenvolvem um diálogo absurdo, usando de forma única a musicalidade nas palavras e instigando o imaginário do espectador. Conversas sobre médicos e outros elementos da condição humana inerentes à velhice se misturam a vagas lembranças do picadeiro.

Homenagem a Luiz de Carvalho Bicalho

A história acadêmica e política do professor Luiz de Carvalho Bicalho é reverenciada na obra “Luiz de Carvalho Bicalho: Memórias de uma trajetória intelectual e política” (Editora UFMG). Na ocasião de lançamento, os organizadores do livro Solange Cervinho Bicalho Godoy, filha de Luiz, Miriam Hermeto, Ivan Domingues e o acadêmico Caio Boschi, aluno e amigo,  prestarão tributos ao professor emérito da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) da Universidade Federal de Minas Gerais, em palestras realizadas hoje, a partir das 19h30, na sede da Academia Mineira de Letras. Além de professor, o homenageado foi ativista político nos anos 1940 e 1950, tendo sido secretário do Partido Comunista Brasileiro (PCB – Seção de Minas Gerais), até o final dos anos 50, quando se desligou do partido e passou a se dedicar integralmente à atividade docente.

Exposição de Juliana Oliveira

“Estar Íntimo” é um convite para os encontros em casa. A exposição da artista belo-horizontina Juliana Oliveira, que ocupa parte do 2º andar da Casa Gal até 20 de maio, recupera histórias construídas em outros ambientes domésticos. Truco, cerveja, comida e música são pretextos para reuniões afetivas que se estendem por horas a fio e consagram sala e cozinha em lugares de confiança e apoio. Assim, a casa da artista ou de amigos se torna abrigos íntimos e seguros para ser quem se é, protegido dos olhares violentos, do racismo e da lgbtfobia que permanecem do lado de fora da porta. Juliana vem ocupando um dos quartos da Casa Gal desde janeiro, onde segue em residência. Ali mantém o ateliê em que cria composições com cores, corpos e faces destinadas a habitarem outros espaços, muito além daquelas quatro paredes. As poses e olhares representados revelam relações de afeto e intimidade entre a pintora e os sujeitos que retrata.

Rádio Itatiaia

Ouça a rádio de Minas