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Festival ‘Tudo é Jazz’ está de volta a Itabirito em novembro

O evento nasceu em Ouro Preto e já está em sua 22ª edição
Festival ‘Tudo é Jazz’ está de volta a Itabirito em novembro
Thamires Cunha é um dos destaques da música instrumental de Belo Horizonte e participa do Tudo é Jazz em Itabirito | Crédito: Divulgação Patrick Arlete

Itabirito se prepara para, mais uma vez, ser palco de uma das etapas do maior festival de jazz da América Latina, o Tudo é Jazz. Apresentado pela Gerdau, o evento vai homenagear Ray Charles e Pixinguinha com shows de 22 a 24 de novembro (sexta-feira a domingo), e a exposição “Ray Pixinguinha”, no período de 20 a 25 de novembro, na Praça do Centenário. A programação é toda gratuita e integrará a Semana da Consciência Negra de Itabirito.

O Tudo é Jazz, que nasceu em Ouro Preto e já está em sua 22ª edição, extrapolou fronteiras após a pandemia e chegou a Itabirito, Ouro Branco, Congonhas e Belo Horizonte, com o objetivo de democratizar o gênero musical. E, para alcançá-lo, mescla o jazz a outros estilos de músicas mais elaboradas que atraem novos públicos. “O festival promove o intercâmbio entre os mais variados estilos de jazz do Brasil e do mundo e, com o passar dos anos, veio agregando uma pluralidade sonora, sempre com o jazz como fio condutor”, comenta o diretor do Tudo é Jazz, Rud Carvalho.

Neste ano, a curadoria do festival é do pianista, compositor e arranjador Gustavo Figueiredo e a direção geral do produtor cultural, Rud Carvalho, e realização da Alce – Associação Livre de Cultura e Esporte.

Na sexta-feira (22 de novembro), o festival terá início, às 19h30, com a apresentação do projeto “Do Barroco ao Barraco – Do apogeu do barroco aos barracos da cidade. Uma trajetória preta”. Trata-se de um fashion filme de uma coleção de moda conceitual com curta duração dirigido por Jahi Amani, com roteiro de João Paulo Sousa.

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Encerrando a noite, às 21 horas, será a vez do “Tributo a Pixinguinha”, com Thamiris Cunha. Clarinetista e cantora de destaque em Belo Horizonte e reconhecida na música instrumental, é pioneira em grupos exclusivamente femininos, como o Abre a Roda, Mulheres no Choro, Fanfarra Feminina Sagrada Profana e edição Mulheres Sem Samba não dá. Sua marca nos palcos é a performance que explora o som e o corpo.

A cada edição, o Tudo é Jazz é ilustrado com uma exposição artística e, este ano, traz desenhos e rabiscos de autoria do artista e estilista mineiro Ronaldo Fraga, retratando os homenageados.
A programação completa dos três dias de shows pode ser conferida pelo site e pelo Instagram @tudoejazz.

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