Jethro Tull faz show na Arena Hall
Ian Anderson e a banda Jethro Tull, uma das principais bandas de rock progressivo de todos os tempos, aterrissam em Belo Horizonte na próxima terça-feira (9). O show da “Rökflöte Tour” será realizado na Arena Hall (avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, São Pedro), a partir de 21h. A turnê no Brasil é uma produção MCA Concerts. Os ingressos estão à venda no site do Sympla, a partir de R$ 350,00 (meia entrada) ou na bilheteria da Arena Hall. Jethro Tull foi, em meados dos anos 70, um dos grupos de maior sucesso no cenário mundial, rivalizando com Led Zeppelin, Elton John e até os Rolling Stones.
Surpreendente, na verdade, para um grupo cuja extravagância estilística mais sofisticada e evoluída estava longe da norma pop e rock daquela época. A banda hoje acumula mais de 40 anos de estrada, cerca de 30 álbuns, mais de 50 milhões de vendas e uma centena de shows todos os anos por Ian Anderson em suas contínuas turnês pelo mundo.
Veja, a seguir, mais destaques de Variedades:
Banda de Pau e Corda
Cinco décadas de uma trajetória ancorada na devoção à musicalidade nordestina e brasileira transpirada em sucessos, trilhas sonoras e parcerias inesgotáveis. Essa é a celebração que a Banda de Pau e Corda, de Recife, apresenta no próximo sábado (6), às 21h, no Cine Theatro Brasil Vallourec (avenida Amazonas, 315, Centro), com “Entre a Flor e a Cruz”, álbum comemorativo desses 50 anos. Os ingressos estão à venda no site da Eventim e na bilheteria do teatro, a partir de R$ 35,00 (meia). O disco, lançado pela Biscoito Fino, faz jus à tenacidade musical e está repleto de inspiração, coroado pela participação de artistas renomados como Lenine, Padre Fábio de Melo, Fagner, Juliana Linhares e Marcos Valle.
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Produzido por José Milton, que acompanha o grupo desde o primeiro trabalho (1973), agora em parceria com Alexandre Baros (baterista do grupo), o álbum tem arranjos de Zé Freire, Zezinho Franco e Waltinho e traz canções novas e grandes sucessos. Banda de Pau e Corda é formada por Sérgio Andrade (voz, percussão e vocal), Júlio Rangel (viola e vocal), Sérgio Eduardo (contrabaixo), Zé Freire (violão e vocal), Yko Brasil (flauta transversal e pífano) e Alexandre Baros (bateria, percussão e vocal).
“Fausto” no CCBB BH
Encenada pela primeira vez na virada dos anos 1580 para os 1590, “A Trágica História do Doutor Fausto”, de Christopher Marlowe, tornou-se um dos mais poderosos mitos literários da modernidade. “Fausto”, que estreou no Sesc Pinheiros, em 2022, chega ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB BH), nesta sexta-feira (5). Concebida pelo ator Ricardo Bittencourt (que interpreta Fausto) e pelo produtor Luque Daltrozo (que produz a montagem), a partir de um desejo antigo de Bittencourt, esta se tornou a última obra dirigida por Zé Celso. Toda a equipe de “Fausto “é formada por integrantes do Teatro Oficina. A temporada de “Fausto” vai até 29 de abril, de sexta a segunda-feira, às 20h. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), e podem ser adquiridos no site ccbb.com.br/bh e na bilheteria do CCBB.
O espetáculo se mantém fiel aos textos originais e à estrutura de Marlowe, mas também é impactado pela antropofagia do teatro vivo e quente de Zé Celso e Fernando Carvalho. O espetáculo se mantém fiel aos textos originais e à estrutura de Marlowe, mas também é impactado pela antropofagia do teatro vivo e quente de Zé Celso e Fernando Carvalho.
“Anne Frank, a voz que se tem memória”
O Teatro do Centro Cultural Unimed-BH Minas recebe o espetáculo da Cia. Nacional de Teatro intitulado “Anne Frank, a voz que se tem memória”. Dirigido por Leonardo Talarico Marins, a peça teve sua estreia nacional em 2023 e é uma adaptação intimista e emocionante da história, retrata a vida de Anne Frank, uma garota judia de 13 anos, que, junto com sua família e alguns conhecidos, é forçada a se esconder do regime nazista. A única apresentação será realizada no próximo sábado (6), às 21h. Os ingressos custam R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) e o valor solidário de R$ 70 mediante a doação de 1 quilo de alimento não perecível, exceto sal, dentro do prazo de validade, a ser recolhido na entrada do teatro, no dia e hora da apresentação.
A peça é um monólogo estrelado por Poliana Carvalho, que também está envolvida na produção e realizou uma pesquisa profunda, iniciada em 2016, que incluiu visitas ao esconderijo de Anne Frank, campos de concentração e ao Museu da Fábrica de Schindler. Além disso, Poliana entrevistou sobreviventes que conheceram Anne Frank e o historiador Mateusz Zdeb, na Polônia.
“BH – Um Olhar Fotográfico”
Entra em cartaz no próximo sábado (6) no antigo Palácio das Mangabeiras, hoje o Parque do Palácio, a exposição “BH – Um Olhar Fotográfico” do fotógrafo Daniel Mansur. Nela, o público tem a oportunidade de enxergar Belo Horizonte por um novo ângulo. A exposição lança um olhar sensível, criativo e lúdico para elementos que cercam nossa vida cotidiana. Daniel Mansur busca a beleza nas formas e contrastes, através de imagens autorais e pulsantes em cores e detalhes.
As imagens, amparadas por elevada qualidade técnica, representam o amor do artista por sua cidade natal. Com isso, espaços e detalhes arquitetônicos, já íntimos da população, ganham contornos surpreendentes. “Acompanho o trabalho do Daniel desde as suas primeiras fotos profissionais, há quase 40 anos. Ele vem se apresentando como um fotógrafo de referência e reconhecido para além da arquitetura, com um trabalho autoral valorizado e presença em boas galerias de arte” fala João Grillo, gestor do parque. Daniel Mansur trabalha com fotografia desde 1986. Está à frente Stúdio Pixel, desenvolvendo fotografias para publicidade, editorial, moda, para indústria. Trabalha com fotografia de arquitetura desde 1990.
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