Leo Cunha é atração do Sempre Um Papo

O Sempre Um Papo recebe o escritor Leo Cunha para celebrar seus 30 anos de carreira literária. Com mais de 80 obras publicadas, de literatura infantojuvenil, poesia e crônicas, o autor recebeu alguns dos mais importantes prêmios, como Jabuti, João-de-Barro, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. A conversa, com mediação da jornalista Jozane Faleiro, acontece hoje, às 19h, com acesso gratuito pelo canal do YouTube do projeto e conta com tradução em libras .

No bate-papo, Leo Cunha vai falar também de seus mais recentes livros, lançados em 2022.“Domingo na praça” (Editora Galerinha Record), com ilustrações de Marília Pirillo, traz poemas curtos e rimados, escritos por Leo Cunha, explorando várias situações e momentos de um domingo de diversão, com imagens panorâmicas e cheias de detalhes, que dão ao leitor a sensação de estar naquela pracinha, ao lado da família, dos amigos, com muita brincadeira e poesia!

“A grande convenção dos sapos” (Editora Globinho), que apresenta uma curiosa história sobre encontros, diferenças e a importância do diálogo. Imagine um lago que reúne sapos de todo o mundo. Será que eles vão se entender? Leo Cunha e Ivan Zigg, dois mestres do humor na literatura infantil, revelam o que existe de divertido e de absurdo por trás desse tipo de convenção.

“Medo estranho, antídoto esquisito” (Editora Ciranda Cultural) apresenta 30 medos bem inusitados – como por exemplo, “Medo de abraçar o mundo e faltar um pedaço”, ou “Medo de acampar com os amigos e ficar sonâmbulo imitando cachorro” – e descubra também 30 antídotos inesperados. O livro foi escrito em dupla por Leo e Penélope: quando ele escreve o medo, ela escreve o antídoto, e vice-versa. Provocador, divertido e afetuoso, o livro desmancha as assombrações que perturbam os sentimentos.

“O rock manda lembranças” (Elo Editora), Leo Cunha e Rosana Rios, amigos e roqueiros de coração, se reúnem para escrever crônicas sobre shows marcantes, álbuns inesquecíveis, festas, programas de rádios e tudo o mais que o rock suscita. Passeando entre o humor, a nostalgia e o olhar crítico sobre a história e a cultura, as crônicas vão agradar mesmo aos leitores que preferem o samba, a MPB, o sertanejo ou o jazz.

A tela que nos habita (Editora Dimensão) reúne 24 crônicas de Leo Cunha, que tratam da nossa relação com as telas, telinhas e telonas. Dos celulares às tevês, dos computadores ao cinema, os textos nos levam a pensar sobre como, atualmente, todos nos informamos, nos divertimos, nos relacionamos e até mesmo nos desentendemos por meio das telas.

Leo Cunha é um escritor, tradutor e professor universitário mineiro. Em 2023, completa 30 anos de literatura, com mais de 80 obras publicadas, de literatura infanto-juvenil, poesia e crônicas.

Nascido em Bocaiúva, no Norte de Minas, em 1966, Leo Cunha é doutor em artes pela UFMG (2011), mestre em ciência da informação pela UFMG (1999) e graduado em jornalismo na PUC-MG (1991). Recebeu diversos prêmios literários, como Nestlé, Biblioteca Nacional, Jabuti, João-de-Barro, Adolfo Aizen, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ. Teve mais de 30 livros selecionados para programas governamentais como Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), Programa Nacional do Livro Literário (PNLD), dentre outros. Traduziu de cerca de 30 livros de literatura infantil e juvenil, de autores como Gabriela Mistral, António Skarmeta, Charles Dickens, Gabriela Mistral, Jonathan Swift, Julio Cortázar, Robert Stevenson, entre outros. É professor universitário desde 1997, em cursos de graduação e pós-graduação.

Como parte da celebração pelos 30 anos de literatura, vai lançar ou relançar diversos livros, como “ Eu penso sempre em você” (Editora FTD); “Osso nosso – palíndromos caninos” (Editora Aletria); “Estrangeiros” (Ed. olho de Vidro); “Os relógios” (Ed. Nova Fronteira); “Era uma casa muito inventada” (Ed. Yellowfante), e “A caminho de Belém” (Ciranda Cultural).