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Com investimento de R$ 300 mil, PBH vai castrar 1 mil cães e gatos gratuitamente em seis meses

Ação busca reduzir abandono, prevenir doenças e ampliar o cuidado com cães e gatos na Capital
Com investimento de R$ 300 mil, PBH vai castrar 1 mil cães e gatos gratuitamente em seis meses
Foto: Adobe Stock

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) vai iniciar, no dia 5 de agosto, uma nova ação de castração gratuita de cães e gatos. Serão mil procedimentos realizados ao longo de seis meses, como parte das políticas públicas voltadas ao bem-estar animal e ao controle populacional ético dos bichos domésticos. O investimento total da iniciativa é de R$ 300 mil.

A ação é coordenada pela Subsecretaria Municipal de Bem-Estar Animal, em parceria com o Instituto Arca de Noé, entidade sem fins lucrativos que atua com adoção, doação e resgate de animais na Capital. As castrações serão realizadas conforme a demanda da população e a capacidade operacional da equipe do instituto.

Do total previsto, 30 procedimentos mensais serão reservados para animais resgatados e casos que chegam diretamente à Subsecretaria, ampliando o alcance do serviço a cães e gatos em situação de vulnerabilidade. Os tutores interessados devem realizar um pré-cadastro on-line para solicitar o atendimento.

De acordo com a subsecretária de Bem-Estar Animal, Maria Clara Rêgo, o projeto é essencial para combater o abandono e ampliar o acesso à saúde animal. “A castração é fundamental para evitar a reprodução descontrolada, o abandono e o sofrimento dos animais. Com esse projeto, conseguimos levar esse cuidado essencial para famílias que não têm condições de pagar pelo procedimento, ampliando o acesso e promovendo mais dignidade para os animais e seus tutores”, destaca.

O secretário municipal de Meio Ambiente, João Paulo Menna, também reforça os impactos positivos da iniciativa. “O bem-estar animal vai além da ética e da compaixão. Bichos em boas condições de vida têm um impacto positivo na saúde pública, na economia e na sustentabilidade ambiental. Animais bem tratados são menos propensos a contrair e transmitir doenças, o que é crucial para a segurança e a saúde humanas”, afirma.

Com informações da PBH

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