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Trem de passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas passa a exibir filmes produzidos por vizinhos da ferrovia

Durante o trajeto, será possível assistir a dez produções feitas por moradores de diferentes cidades
Trem de passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas passa a exibir filmes produzidos por vizinhos da ferrovia
Crédito: Gustavo Louzada

O trem de passageiros da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) passa a exibir filmes produzidos por vizinhos da ferrovia. Durante o trajeto, será possível assistir a dez produções feitas por moradores de diferentes cidades por meio do projeto Curta Vitória a Minas II, patrocinado pelo Instituto Cultural Vale por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A opção de entretenimento está disponível nas telas instaladas em todos os carros da composição, tanto na classe econômica, quanto na classe executiva.

Cada filme tem duração entre 12 e 22 minutos. Além das produções do projeto, os passageiros também podem assistir a filmes do circuito comercial durante a viagem, como “Space Jam – Um Novo Legado”, “Homem – Aranha: Sem Volta para Casa” e “Fronzen II”; entre outros. Os temas dos curtas-metragens são variados e alguns foram apresentados em festivais nacionais e até mesmo premiados.

O biólogo Luan Ériclis, de João Neiva (ES), criou uma história que mescla uma lenda local e exalta a força da natureza e da ancestralidade africana. A artista visual Rita Bordone, de Ipatinga, combinou tradição e fantasia em uma obra baseada em fatos reais. O jornalista Nilo Tardin fez um documentário sobre a influência do rock na identidade dos moradores de Colatina.

“Viva Elvis Experience”

Um tributo a Elvis Presley, considerado o “Rei do Rock”, será exibido hoje, às 21h, no no Cine Theatro Brasil Vallourec (avenida Amazonas, 315, Centro). “Viva Elvis Experience” é um espetáculo musical apresentado por Alex Ferrera e que contempla 20 anos da carreira de Presley, da ascensão à fama na década de 1950, até as suas fabulosas e inesquecíveis apresentações nos anos 70.

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O repertório é dividido em três fases dos anos 50, 60 e 70, com destaque para canções que não podem faltar, como “Tutti Frutti”, “Blue Sued Shoes”, “It’s Now Or Never”, “Love me tender”, “My Way”, “Always On My Mind”, “Suspicious Minds” e “Can’t Help Falling In Love”.

Os ingressos custam R$ 280,00 (plateia 1ª – inteira); R$ 240,00 (plateia 1B – inteira); R$ 200,00 (plateia 2A – inteira) e R$ 160,00 (plateia 2B – inteira) e podem ser comprados em no site da Eventim ou na bilheteria do teatro.

“Não sou idêntica a mim mesma”

O Instituto Cultural Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG Cultural) completou 35 anos em dezembro de 2023 e promove ações que celebram, ao mesmo tempo, a história e a contribuição da instituição no desenvolvimento da cultura em Minas Gerais. Na galeria de arte do BDMG, a mostra “Não sou idêntica a mim mesma: mulheres no acervo do BDMG Cultural” será exibida até o dia 10 de março, com 51 obras de artistas mulheres, que atravessaram a história do local.

O recorte curatorial da exposição buscou focar nas obras de artistas mulheres que expuseram no BDMG Cultural nos últimos cinco anos, em um diálogo com as dezenas de obras dos anos anteriores. A escolha por analisar a coleção por este ângulo revelou o protagonismo feminino presente no acervo desde os primeiros anos. Iniciado em fins da década de 1980, abriga mais de 270 obras, compondo, assim, um panorama diverso da produção artística contemporânea.

“A Comunidade do Arco-Íris”

Crédito: Marco Terranova

O espetáculo “A Comunidade do Arco-Íris” estreia hoje no CCBB BH. Primeira e única obra de Caio Fernando Abreu escrita para crianças chega a Belo Horizonte sob a batuta da diretora gaúcha Suzana Saldanha e supervisão de direção de Gilberto Gawronski. Na trama, brinquedos e seres mágicos decidem viver em uma comunidade na floresta, longe do mundo dos humanos, onde não há poluição e nem consumo desenfreado. A chegada de três gatos a esse recanto de paz, provoca discussões sobre confiança, respeito, amizade e democracia. 

A montagem cumpre temporada até 25 de março, no Teatro I do CCBB BH, sempre às sextas e segundas, às 18h, e aos sábados e domingos, às 16h. Todas as sessões terão tradução em libras. Os ingressos custam R$30 e R$15 (meia) e podem ser adquiridos no site do CCBB BH.

No palco, uma grande estrutura de ferro, flexível, com cerca de 7 metros de largura e 5 de altura, abrange o cenário interativo criado por Sérgio Marimba. Segundo Suzana, “em diálogo com a luz de Aurélio Simoni e os figurinos de Danielly Ramos, as crianças são levadas a um mundo de faz de conta, com ambientes coloridos em que os atores podem se dependurar, penetrar, subir e passear livremente”.

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