Tudo é Jazz é atração gratuita na Capital no fim de semana

Vem aí a 23ª edição do Festival Tudo é Jazz, que, em 2025, passa por Belo Horizonte, Ouro Preto, Itabirito, Congonhas, Ouro Branco e Grão Mogol com cerca de 54 shows, além de exposição artística assinada por Ronaldo Fraga. Com uma programação toda gratuita, o evento homenageia, desta vez, as cantoras Ella Fitzgerald e Dolores Duran.
Na Capital, o festival vai ser realizado neste sábado (19) e domingo (20), no Museu das Minas e do Metal – MM Gerdau, na Praça da Liberdade, e na Alameda da Educação, também na praça. A programação conta com shows de Felipe Continentino Trio, Carolina Serdeira, Vibrafino, Cuca Teixeira Groove Reunion, além do Tributo Ella & Dolores com Izzy Gordon.
“É uma grande honra homenagear essas duas mulheres fortes e marcantes para a história do jazz e estar de volta a Ouro Preto, celebrando os 23 anos de trajetória do primeiro festival de jazz de Minas Gerais. É um privilégio estar à frente desse projeto e proporcionar ao nosso público uma programação 100% gratuita e democrática”, explica o diretor-geral do evento, Rud Carvalho.
Já em Ouro Preto, o Tudo de Jazz será de 7 a 10 de agosto com shows de Nando Reis, The Velvet Kings, Dixieland, Juarez Moreira Trio, Willian Evans Trio (EUA), Cliver Honorato, Filó Machado, Tributo a Ella Ella Fitzgerald e Dolores Duran com Izzy Gordon, entre outros. Nas outras cidades, o festival será realizado de 15 a 17 de agosto em Itabirito; 23 e 24 de agosto em Congonhas; e 13 e 14 de setembro em Ouro Branco, além de Grão Mogol, no período de 19 a 21 de setembro
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Exposição
A edição de 2025 vai apresentar a exposição “Ella & Dolores: tudo é jazz, tudo é dor, tudo é riso”, um encontro imaginário entre duas gigantes da música de dores e amores e encantamento: Dolores Duran e Ella Fitzgerald. A homenagem começa no Museu Minas e Metais – MM Gerdau, em BH, de 19 de julho até o dia 2 de agosto. Depois, segue viagem para Ouro Preto e Congonhas.
Com direção criativa de Ronaldo Fraga, o fotógrafo Rodrigo Januário assina o ensaio que imagina encontros possíveis entre as divas – não nos palcos das boates, mas nos bastidores da vida: mesas de botequim, salões de beleza, igrejas e quartos de solidão sonora. O fotógrafo atua com ênfase na fotografia autoral e em projetos que tensionam o retrato como construção política e afetiva.
A programação completa do Tudo é Jazz pode ser conferida no site e pelo perfil no Instagram: @tudoejazz.
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