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MEI: O que você tem a ganhar com um profissional da contabilidade ao seu lado

MEI: O que você tem a ganhar com um profissional da contabilidade ao seu lado
Crédito: Shutter

O segundo semestre de 2022 foi repleto de oportunidades para os microempresários reaquecerem as vendas, após um longo período de dificuldades imposto, principalmente, pela pandemia. A Black Friday e a Copa do Mundo movimentaram a economia e, no Natal, não será diferente. Vender é preciso, mas ficar de olho nos números também!

Os microempreendedores individuais (MEIs) podem faturar até R$ 81 mil por ano para ainda se enquadrarem nessa categoria, o que dá uma média de R$ 6.750 por mês. Se o faturamento extrapolar o valor anual, é necessário providenciar o desenquadramento de microempreendedor e se registrar como microempresa (ME) ou como empresa de pequeno porte (EPP) junto à Receita Federal.

Visando o sucesso do negócio, todo MEI batalha para vender bastante, mas esse empenho deve ser acompanhado por um profissional da contabilidade, devidamente habilitado junto a um Conselho Regional de Contabilidade. Além de ajustar o fluxo de caixa e realizar projeções contábeis, o que faz a diferença em um negócio, o contador evitará problemas com a Receita Federal, pois ele saberá, com antecedência, qual é o momento ideal de ajustar a categoria – de MEI para ME ou EPP.

Antecipar os acontecimentos fiscais e financeiros de uma empresa é uma das principais habilidades de um profissional da contabilidade. E isso faz toda a diferença para um MEI. Enquanto cuida das obrigações fiscais e indica as melhores decisões financeiras, como investimentos e cortes, o contador também projeta, conforme o fluxo de vendas, qual será a data e a modalidade de reenquadramento de categoria que mais compensam para o empresário.

Vale lembrar que, se o valor de faturamento do MEI for excedido em até 20%, ele deverá pagar multa – via guia complementar de Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). A taxação é calculada de forma proporcional ao valor ultrapassado. Ao pagar essa multa, o empreendedor é obrigado a providenciar a mudança de MEI para ME.

Nos casos em que o excesso de faturamento do MEI ultrapassa 20% do teto, a obrigatoriedade do desenquadramento é imediata. O empreendedor pode escolher se redefinir como ME e ter um faturamento anual de até R$ 360 mil, ou ter uma EPP, cujo faturamento máximo anual chega a R$ 4,8 milhões. É claro que cada escolha gera obrigações e custos proporcionais à possibilidade de ganhos – e o profissional da contabilidade é apto a indicar a melhor decisão.

Assim como a legalização adequada do autônomo é muito importante, a previsibilidade dos acontecimentos e dos custos é fundamental para todo negócio. Afinal, três em cada dez MEIs fecham as portas em até cinco anos de atividade no Brasil, segundo pesquisa de 2021 do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Para evitar essa taxa alta de falência de microempreendimentos, o empreendedor deve contar com quem se capacita continuamente para entender de negócios e de todo o universo que os cerca, o contador habilitado.

O profissional da contabilidade de Minas Gerais conta com o Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais (CRCMG) para se aprimorar, por meio de cursos, seminários e conteúdo gratuito e de qualidade em plataformas digitais.

Além disso, o Conselho cumpre com o seu papel de fiscalizar o mercado e proteger a sociedade, para que apenas contadores devidamente habilitados atuem no Estado. Tudo isso contribui para que os MEIs obtenham sucesso a curto e médio prazos e se reenquadrem, com ainda mais sucesso, no tempo certo. Para isso, os microempreendedores precisam contar, desde o início, com a parceria de um profissional da contabilidade registrado.

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