O setor de embalagens enfrentou, em 2021, um aumento de 65% em seu principal insumo: o papel. Apenas nos últimos seis meses, entre agosto e fevereiro, a alta foi de 45%.
Mesmo com defasagem de tempo, as indústrias do segmento conseguiram repassar os aumentos para seus clientes e os números de reciclagem – fundamental no caso do papel ondulado – já estão normalizados, depois de chegarem a zero no início da pandemia, quando o comércio fechou e os catadores não tinham o que recolher.
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Depois de crescer entre 10% e 12% no último trimestre do ano passado, a demanda por embalagens prenuncia um crescimento em 2022 de 2% a 4%, que, segundo o sindicato da categoria, o Sinpapel, irá resgatar a queda dos anos anteriores.
Mais informações sobre o setor na próxima edição do DC