Petland deve abrir mais sete lojas em Minas Gerais ao longo do ano

A rede paulista de petshops Petland espera abrir mais sete novas unidades franqueadas em Minas Gerais até o final do ano. Crescer no mercado mineiro está entre as prioridades no plano de expansão da marca, que estima lançar mais 15 operações no Brasil ao longo de 2024. Atualmente ela possui 160 lojas no País, sendo 22 em Minas.
Essas informações são do CEO da Petland, Rodrigo Albuquerque. Ele também explicou que o foco da companhia é fortalecer sua marca no Estado, inaugurando novas operações em cidades em que a empresa já atua. “Mas estamos abertos a novas oportunidades em cidades onde ainda não estamos presentes”, completa.
A franqueadora está com duas unidades mineiras a serem inauguradas já nos próximos meses, sendo uma em Belo Horizonte, no bairro Buritis, na região Oeste da Capital; e outra em Contagem, na região metropolitana.
Já as 22 lojas da marca que já operam no Estado estão distribuídas por 17 municípios. São eles:
- Belo Horizonte (duas unidades);
- Ipatinga (2);
- Juiz de Fora (2);
- São João Del Rei (2);
- Pará de Minas (2);
- Contagem;
- Betim;
- Uberlândia;
- Poços de Caldas;
- Varginha;
- Unaí;
- Santos Dumont;
- Passos;
- Mateus Leme;
- Itaúna;
- Formiga
- e Muriaé.
Minas está entre praças prioritárias da Petland
O executivo relata que as operações mineiras têm apresentado bons resultados, dentro do que era esperado pela rede. Segundo ele, a unidade do Belvedere, na região Centro-Sul da capital mineira, tem figurado entre as três melhores da companhia no País.
Albuquerque ainda ressalta que Minas Gerais é um dos principais mercados para a Petland. “Hoje nós estamos focados em crescer em dois estados: São Paulo e Minas. E em alguns outros estados, mas São Paulo e Minas são, certamente, as praças prioritárias”, pontua.
Dentre as características do Estado que o colocaram nessa posição de prioridade da marca, o CEO da empresa destaca o tamanho mercado consumidor local para esse tipo de serviço e sua economia. Outro fator importante para a rede paulista é sua proximidade com o estado de origem da Petland.
“O mercado mineiro é muito carente de operações de bairro profissionalizado, as lojas são de bandeira branca ou independentes. Há muita carência de diferenciação de tecnologia e, com isso, nós enxergamos muitas oportunidades”, avalia.
A densidade demográfica e a quantidade e o tipo de comércio presente na região estão entre os fatores considerados pela empresa no momento de abrir uma nova operação. Outra característica, citada pelo empresário, é o nível de verticalização dos prédios localizados próximos à área que receberá o novo ponto de venda.

Modelo das franquias da Petland
Albuquerque ressalta que a rede de petshops conta com diversos modelos de lojas, com investimentos iniciais que podem variar entre R$ 200 mil a mais de R$ 1 milhão, dependendo do tamanho e do formato da operação.
Já os royalties são padrão de mercado, sendo 5% sobre o faturamento e a taxa média de franquia é R$ 20 mil, podendo variar conforme a loja. O tempo médio de retorno do investimento é 24 meses.
Dentre os diferentes modelos de lojas, o CEO da Petland destaca a recém-lançada Eco Box, que segue um formato mais sustentável. A nova operação da marca, de 24 metros quadrados (m²), é feita de polipropileno reciclado.
“Ela é feita de material reciclável, é uma loja sustentável. Nós transformamos lixo em loja, então isso agride menos o meio ambiente e é muito mais rápido, barato e mais simples para um empreendedor entrar”, explica.
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