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Acordo de Mariana: Samarco, Vale e BHP pedem ao STF homologação imediata 

O acordo prevê investimentos de R$ 132 bilhões em ações e obras na região da bacia do Rio Doce
Acordo de Mariana: Samarco, Vale e BHP pedem ao STF homologação imediata 
Foto: Léo Rodrigues Agência Brasil

A Samarco, a Vale e a mineradora inglesa BHP pediram ao Supremo Tribunal Federal (STF) a homologação imediata do acordo de repactuação dos danos da tragédia do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, em 2015. Vale lembrar que a tragédia que vitimou 19 pessoas completa nove anos nesta terça-feira (5). 

O acordo, firmado em 25 de outubro entre as empresas, representantes de vítimas e o poder público, prevê investimentos de R$ 132 bilhões em ações e obras na região da bacia do Rio Doce.  

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Empresa mineira usa IA para criar plataforma que facilita a irrigação 

Uma plataforma que calcula o volume de água e o período que a irrigação deve ser acionada é o principal negócio da iCrop, empresa de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, que acaba de captar R$ 3,5 milhões com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) para aprimorar sua atuação.  

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O equipamento, baseado em inteligência artificial, identifica a umidade do solo e, assim, define e programa o volume e a periodicidade da irrigação. A solução atraiu produtores em todas as regiões do Brasil, na África do Sul e no Egito. 

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Governo de Minas anuncia conserto de elevadores da Cidade Administrativa após reforma de quatro meses 

Nesta segunda-feira (4), o governo de Minas Gerais anunciou o conserto de elevadores da Cidade Administrativa. Porém, no mesmo dia, servidores registraram o momento em que uma cabine do prédio Gerais para de funcionar no 6º andar. Os elevadores da Cidade Administrativa, sede do Governo de Minas Gerais, voltaram a funcionar após uma série de interdições que começaram no ano passado.  

 Desde novembro de 2023, diversos problemas aconteceram, incluindo a morte do servidor, Marco Tadeu Rozemberg, de 66 anos. Na época, o governo mineiro afirmou que foram detectadas falhas no funcionamento dos equipamentos em um dos prédios. O laudo indicou que havia trincas, corrosão e outras avarias que comprometiam o trabalhado dos elevadores. Com isso, os 58 elevadores que integram os prédios Minas e Gerais foram interditados em maio deste ano, após perícia. 

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